Caprichos do Sexo - Amor - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Caprichos do Sexo - Amor

Terceira Parte: Amor


II. AMOR 

De Laize estava subindo em direção a Montmartre. Duas horas bate-volte para Trinity, depois para outro relógio, mais a leste, e mais ao sul. Em sua obsessão por ancas e sexos, este centrado na imagem que Louise de Bescé deixou em seu mente, ele queria evocar outros pensamentos. Ele diz em voz alta:

— Nada é mais metafísico que um relógio, soma. Este lembrete para o fluxo do tempo é todo o espírito humano…

Pensou na ampulheta que adorna a famosa Melancolia de Albert Dürer, então o trouxe de volta aos mostradores galantes, onde tantos gravuras antigas marcam a hora do pastor…

Ele encolheu os ombros. Tudo levou ao amor. Ele imaginou novamente Louise de Bescé, e ela estava sendo possuída por uma vara longo como uma perna, carregado por um sátiro monstruoso.

— Eu sou bobo constantemente ligando ideias diferentes que nada, exceto minha perturbação, deve acasalar. Sexo macho se evoca ao médico de forma monstruosa.

Aquilo é ! Mas é profissional. Quantos eu vi, que meu senhora tinha se transformado em magnums de champanhe? Quanto a essa luxúria feminina que muitas vezes penso, se eu extrair A imagem de Louise, o que há de anormal nela? eu fiquei entediado chi na terapia sexual. Ela, portanto, explica que Evoco o ato cujo jogo o torna necessário!

Essa série de reflexões deixou clareza na alma do médico de Largura. Ele se sentiu mais leve.

– A Rue Fontaine parecia modesta e provinciana, mal graças aos jatos de luz excessivamente brutais dos restaurantes à noite. É cerca havia poucas pessoas.

Uma mulher descia ao encontro do doutor de Laize. Ela parou ao lado dele e, em voz baixa, sussurrou:

"Minha querida, se você soubesse o quanto eu quero te amar...

Ele deixou seus sonhos abstratos e olhou para a mulher com um pequeno espanto, desapareceu rapidamente.

- Sério, meu pequeno, você quer tanto?

Ela o olhou desconfiada:

- Sim ! você é linda e forte. eu gosto de homens como este.

- Você encontra muitos?

Ela começou a rir:

- Vejo que você está livre!... Bah! Eu digo a eles. Mas você realmente é...

"Você não sabe o que eu estava pensando quando você me parou?

- Não por que ?

- Para te dizer. Eu estava pensando que todos os dias há talvez trezentas pessoas por minuto fazendo amor com Paris.

- Sim ! Isso te faz explodir.

- Não, peru! Também estou pensando na quantidade de esperma o que faz.

- Porco!

Ele olhou para ela ironicamente.

— Por que você me chama de porco? eu sou um homem de ciência que medita sobre problemas complexos.

Ela zombou.

- Você é um louco, sim!... um mergulho!... Ah! você deve estar sujo mento exigente com as mulheres!

- Não... pouco. Só peço que fiquem quietos. Mas para Não vou te perguntar absolutamente nada.

Ele continuou seu caminho, furioso por ter sido perturbado em sua meditações de erotismo transcendente e chegou em frente ao restaurante discurso noturno Phallos.

Uma longa fila de carros se alinhava nas duas calçadas. Magni carros fictícios ou pequenos móveis com dois baldes.

Limusines, como as galerias de Apollo em um passeio, vizinhos minúsculos roadsters de pernas baixas, que tinha eu não sei que olhar ameaçador de bestas ruins empoi soou. Uma multidão se formou e se desfez sem trégua em frente ao porta do estabelecimento.

Eram mulheres em vestidos de noite, ou cobertas com casacos de pele, ou mesmo seminu sob grandes casacos plissados.

Homens de fraque observavam e passavam, o ar gelado ou atento demais. Três criados em calções curtos, meias de seda e por ruque, vestindo as cores da Princesa de Cedignan, pro dono da casa, amontoado entre os grupos. UMA luz rosa brilhante caiu de cinco lâmpadas de arco nuas, dos quais não se podia, sem pestanejar, olhar para os três carvões, de uma tonalidade solar.

O doutor de Laize passou por essa multidão graciosa e cheirosa. eu, que o observava entrar com curiosidade. As mulheres estremecem conhecer lábios e dois homens, após sua chegada, se entreolham retornar obliquamente em silêncio.

– De Laize subiu uma escada forrada de roxo claro. Um cheiro perfume sufocante, dominado pelo cheiro acre de almíscares e o aroma pesado de essências de rosa pairava no ar.

- Olá doutor !

Uma mulher alta, vestida com uma longa capa preta desce de pé, parou de Laize na entrada do Falo. Ela parecia suntuosamente bela, com uma beleza trabalhado e habilidoso, onde a maquilhagem e as tinturas tinham o seu mão, e o trabalho das massagistas e do hammam, e tratamentos internos finalizado. Mas isso, sob a luz dos arcos, foi o mais

beleza comovente, uma beleza que achávamos frágil, ao puxando ainda e cujo encanto não foi esquecido.

- Olá meu querido amigo.

A voz de Jacques tremeu, porque sua passagem do ciência à voluptuosidade foi feito com muita brutalidade e que, da ideia puro, caiu sobre a mulher que mais desejara e mais difícil de conquistar: Condessa Thea Racovitza.

"Você não tem vergonha, você, um grande médico cuja minutos do dia e da noite devem ser dedicados às dores seres humanos, para vir passear neste lugar de perdição?

Ele olhou para ela com altivez:

"Eu estava ocupado, minha querida Thea, se dia e noite você tem uma profissão secreta à qual deve tudo?

Ela ficou escarlate. O olhar do médico pesava sobre seu pálpebras largas estremecendo nervosamente. É que o mede ele estava bem ciente de que Thea Racovitza, amante de um antigo Presidente do Conselho, era espião ao serviço do Angle terra.

Ela se recompôs e, com ar de gato aborrecido, murmurou:

- Calma, vamos ver! Você vai espalhar meus segredos...– 111 – Mas foi pura fuga, pois seu olho duro procurou vingança. Ela encontrou:

"Eu irei à sua mesa agora.

Ele sorri :

"Por que você está tão perto nesse manto espacial?"

bebida? Parece que você está se escondendo...

“Eu escondo Eros, minha querida…

- Mostrar!

Ela o puxou para o patamar, em frente a uma porta, enquanto estranhos entraram no restaurante com latidos asiáticos.

- Aguarde !

Ela abriu a capa. Ela estava nua, exceto na parte inferior da barriga um roseta de gemas presas por um fio pendurado em uma corrente de ouro fazendo um cinto.

“Thea, você é linda.

Os seios vermelhos, o corpo empoado de púrpura, ela estava realmente como uma estátua magnífica.

- Eu sei ser bonita, minha querida.

De Laize sorriu. Em si, de repente, um desejo violento de repente piorou:

"Por que você está tão vestido?"

Ela se olhou da cabeça aos pés.

- Como, vestido?

Ele apontou para a roseta cintilante:

— Você está vestido como um velho devoto de Carpen tras.

Ela articulou, fechando a capa:

"Se você quiser vir jantar comigo em um escritório, eu tire Minha roupa.

“Mas, Thea, você se despiu assim para um propósito.

Você não sabia como me conhecer e ainda não é sua roupa diária.

Ela sussurrou:

"Eu vou te dar uma hora. Às quatro horas eu danço com seu amigo Lelivick e dois outros dançarinos experientes.

- E depois ?

— Haverá dois homens nus que também dançarão.

"Ok, Thea, estou levando um armário, mas quero tudo seguindo com você um desses homens nus.

- Você vai ter isso. Aqui, aqui está o mordomo-chefe. Do encomende a sala!

O desejo expresso por de Laize foi atendido imediatamente. Ele atravessou uma seção da sala tumultuada e febril, onde o Kinka jous agitou os nervos dos casais. Ele então entrou em um pescoço arganaz de carpete grosso e foi o anfitrião do gabinete 6, conhecido como o “cabinet des vagens”. Um afresco infinitamente belo corria de fato no quatro paredes, representando mulheres estendidas, entrelaçadas e curvados, oferecendo todas as flores de seus corpos aos beijos pro profunda ou superficial, ardente ou sorridente, outras mulheres com aparência reptiliana.

Este arabesco de formas femininas acariciava delicadas fica o olhar. De Laize, que conhecia este lugar, contemplou-o novamente com prazer. Ele pediu o jantar e esperou.

– Thea Racovitza reapareceu. Ela carregava consigo um jovem Anloiro e esbelto glo-saxão, vestido com um longo manto vermelho que deu à sua cabeça pálida uma decoração curiosa.

O italiano tirou a roupa do adolescente mudo e médico viu um corpo bonito, com pele orvalhada, onde os músculos longo e firme tocado com precisão, sem contudo conseguir esse destacamento de certos homens poderosos que parecem esfolado. As pernas longas e fortes tinham sobretudo uma graça maravilhosa. De Laize perguntou à mulher, em alemão:

"Ele fala a sua língua?"

- Não !

- Nós iremos ! ele é incrível. E com isso modesto. Parece o Apollo matador de lagartos.

"Eu estava pensando sobre isso", disse ela. Mas não se deixe enganar por sua modéstia. Se quer testar?...

- Quão ?

Ela fez o gesto de se virar e esticar as nádegas.

- Ah! não, Thea! Você deve ser?…

“Eu!... Você é um criminoso, doutor!...

- Oh ! não seja uma puritana!…

Ela desatou a rir.

"E você, não jogue deboche!" Sabemos bem que você só pode gostar de acreditar que tem uma garotinha com você garota do seu país deu errado.

Ele fez uma careta.

“Thea, você está fora de ordem. Ganhe seu giton, acrescentou. Eu não te quero mais.

– Ela largou a capa e pulou no colo do médico cin.

“Eu não quero ver você com raiva, meu amigo.

- Eu sou. Não há retorno.

- Vamos lá ! para colocá-lo de volta de bom humor, eu esfolando. Isso não é suficiente para você?

Ela gentilmente tocou a carne do médico.

"Não?... Você está com muito frio." Vou tirar minha roseta!

Indiferente, ele permaneceu em silêncio. Ela mostrou seu pênis raspado. Ela pintou os lábios e, com um toque de carmim, realçou o clitóris visível.

- Eu não sou bonita, assim?

"Sim, Thea. Mas sou um ser extremamente sensível. Dentro neste momento especialmente, eu não sou equilibrado, eu tenho cau estúpido

químicos. Então, uma ninharia é suficiente para me fazer passar do bom humor irritado.

Ela chamou o inglês.

"Sente-se no sofá e não se aproxime de mim a menos que eu ligar.

Então ela desligou.

"O que você está fazendo, Thea?"

"Senhor, eu não quero que você me veja fazer isso!" E então, eu sei que há uma mulher extraordinária ao lado, com este O velho porco de Marxweiller. Nossa empresa vê o que está acontecendo no dele, vai entretê-lo. Eu faço a organização funcionar sorvete.

– Ela acenou várias coisas, apertou botões e voltou para de Largura.

Infinitamente triste e sem desejo, ele havia fechado os olhos. Ele sentiu Thea tentando despertar sua masculinidade. ela tinha se abaixado diante dele e ele percebeu, apesar de sua dor, um toque trêmulo, uma carícia aguda e pulsante que pouco a pouco despertou o macho dele.

Logo ele não conseguiu se conter. Inteligente e erudito, o delicado lentamente estendeu todas as forças viris nas profundezas de seus pensamentos. Ele conheceram-se muito perto do prazer. Thea, percebendo isso, criado.

"Não se mova, querida. Nós lhe daremos prazer Apesar de você.

Ela riu levemente, então, colocando seus lábios cheirosos nas do médico. Em uma breve ligação, o inglês nu se aproximou che. O médico não se mexeu. Olhos ainda fechados ele sentiu sexo, como feminino, mas estreito e com uma preensão especial cial, que o apreendeu. Um balanço lento agravou a estranheza com um aperto de fogo. Ele percebeu claramente em contato com seu carne nervosa os anéis musculares de um ânus masculino.

De repente, numa tensão, veio a alegria...

Então De Laize abriu os olhos.

À sua frente, através de um sistema de espelhos, via, como se esteve presente, uma cena paralela da qual a sala vizinha era testemunha. Um homem gordo, mas jovem, lábio caído, nariz cabelo arqueado e lanoso, sentado em um sofá. UMA mulher, com delicadeza, e não se poderia dizer que aristocracia dignidade, provocou com mãos e lábios este homem no prazer. De Laize olhava fixamente. Seus lombos estremecem ainda sabe do prazer. Ela fez órgãos vibrarem nele profundo com emoções delicadas. –E de repente a mulher da sala ao lado se levantou. 

O homem em nariz pesado e cabelo de astracã entrou em transe. O olhar morto, parecia estar morrendo. A mulher olhou para seu trabalho com sorriso surpreendente de desdém e serenidade gélida. Ela assumiu a mesa um pequeno lenço de seda e enxugou a boca. Então, de Laize, com um movimento de horror, reconheceu esta mulher, isso... Ele não sabia definir... Era Louise de Bescé.

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