abril 2025 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Como sei que os meus pubococcígeos estão a funcionar?

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Como sei que os meus pubococcígeos estão a funcionar?

Se não sabe o que são os pubococcígeos, são os músculos que estão entre a base do caralho e do cu, enfim cá por baixo, e digamos, quando um gajo está sentado, está mais ou menos em cima deles.


Mas será que isso interessa a alguém?


Eh pá, isso não sei, por mim o que posso dizer é que fiquei de sobreaviso quando li as palavras:


Fique consistente. Faça o seu Kegel todos os dias ao mesmo tempo que está a mijar, a escovar os dentes ou a ver televisão.


Eh pá isso não há como não me chamar a atenção e enfim perceber o que é isto do kegel e dos pubococcígeos, coisas free-style que fui descobrindo quando fiquei curioso sobre um estudo de uma dessas universidades que querem descobrir tudo, e que dizia que o tempo de duração entre a penetração e a ejaculação demora entre 33 segundos e 44 minutos.

Eh pá, 33 segundos é pouco mas porra há animais que dão uma foda nesse tempo, e isso é quase normal, agora 44 minutos foda-se!!! é demais, a gaja e o bicha tem de ser avisado previamente, dizer-lhe "ouve dou-te uma foda, mas comigo vais aos 44 minutos".

E o que é que isto tem a ver com isso do Kegel e dos pubococcígeos?

Isto é coisa séria e tem tudo a ver, houve pra aí um gajo que descobriu que fazendo exercícios com os músculos do cu isso melhora o controle das mijas, o chamado relaxamento muscular, ou vagina lassa, eh pá, muito mais importante, aumenta o tesão e controle da ejaculação.



O gajo dos 44 minutos parece que passa a vida a fazer esses exercícios, o gajo quer chegar aos 60 minutos e ao que parece isto não é coisa de ginásio, pode-se fazer isso em qualquer lado, pá, no supermercado, no cinema, numa festa de amigos.

E é fácil, ou melhor parece fácil, basicamente é apertar o cu, só que um gajo nunca sabe bem se está a contrair os pubococcígeos, ou as nádegas do rabo que são os glúteos ou o cu em si que é o ânus, é complicado.

Sei que é difícil mas isto ainda me interessou mais quando li qualquer coisa do Dr. A. Chakravarthy, um indiano especialista em piças, aumentos, tesão acrescido, o homem sabe tudo, e diz que o Kegel é uma ferramenta fundamental.

1. E isso é o quê?

Dizem eles, são exercícios para notificar os músculos no "processo ejaculatório" e é preciso tonificá-los, no caralho não basta a punheta e no cu a introdução de coisas, é preciso fazer exercícios e o gajo que descobriu o Arnold Kegel até disse que não descobriu a pólvora e que foram os chineses e taoístas que faziam uso com os pubococcígeos e o cu.

2. Como localizar os músculos pubococcígeos para fazer os exercícios?

Dizem eles que a melhor maneira é sentar-se na sanita de perna aberta, começar a mijar e depois tentar reter a urina e que ao fazê-lo há uns músculos que reagem e esses são os pubococcígeos.

3. O que fazer com eles?

Dizem eles que os exercícios são tão simples e discretos que mesmo com pessoas ao pé ninguém topa.

Bom já lá vou, não topam mas é o caralho!!

Para localizar os pubococcígeos já foi complicado, apertava a pila a reter a mijadela e era o músculo do cu, dos tomates e não sei mais o quê a mexer, isto ao principio, depois melhorou que estava a torcer o pénis para baixo e não havia necessidade.

Depois pus-me a fazer exercícios em todo o lado, no café, no trabalho, nos transportes, punha-me a olhar para as pessoas a contrair o olho do cu e não conseguia fazer as duas coisas ao mesmo tempo, foda-se!! contrair e pensar, e com gente a olhar para mim com ar de suspeito, o que é que este gajo está a fazer.

Não, não, isto tem de ser em casa e pronto, e combinado com coisas, sei lá trabalho manual, arrumar umas coisas, fazer um bife ou outra coisa, porque contrair os músculos do cu e pensar está fora de questão.

4. Quantas vezes fazer Kegel?

Mas vamos lá, continuando, dizem eles que o ideal é pelo menos, ao principio, dois dias por semana, com contracções de 3 a 4 segundos, depois descansando, e depois repetindo isso umas dez vezes, seis vezes por dia e mais tarde, quando ganhar andamento, em vez de dez vezes passa a vinte.

Bom quando li isto até me ri, e aqui alinho no que diz o Dr. A. Chakravarthy, é fazer o mais possível, então se um gajo quer ter uma espécie de tesão continuado por 44 minutos, o melhor é passar a vida a contrair o cu, e foi o que eu fiz durante umas boas semanas.

Dizem eles então que a coisa é para ir aumentando pouco a pouco, não pode ser logo à bruta, porque o músculo do cu pode ficar exausto e até doer, por falta de treino.

5. E isto é bom para gajas ou só gajos?

Eh pá, quando isto foi descoberto era mesmo para as gajas, as de "coisa alargada", e algumas até, conta-se de tanto exercício, têm orgasmos a fazê-los e portanto se virem aí na rua uma gaja a arfar é bem provável que esteja a praticar este tipo de "desporto".

6. Posso adicionar outros elementos?

Há uns gajos que dizem, mas numa versão Kegel tântrica, que para além da contração dos músculos do cu, dá para juntar uns componentes eróticos, sei lá, umas revistas, uns filmes, e mais, usar a imaginação, pensar em gajas boas gajos nus todos em pelo.

Não me parece que isso tem algum efeito, cá para mim ou é trabalho, ou é brincadeira, as duas coisas combinadas nem sempre ajudam, ainda tentei imaginar a Melaina do Trump toda nua, a dar-me um tesão enorme mas com o cu a contrair isso foi sol de pouca dura.

7. Quando tempo para ver resultados?

Como dizia o outro, se se insiste muito alguma coisa deverá acontecer, mas isto mesmo sendo coisa séria, demora o seu tempo, e é preciso praticar muito, ser uma forma de vida.

Fazer, fazer, e fazer ..., e já agora, medir, dar uma foda bem dada, para contagem, cronometre a coisa mês a mês, com sorte e trabalho árduo poderá um dia chegar aos 44 minutos de recorde absoluto.

O ex da minha mulher enriqueceu

17:20 0
O ex da minha mulher enriqueceu

A história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua piça está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.


Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”

Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como uma prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e rimos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a comer-me o traseiro e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me fodeu, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Amizade na mata

23:56 0
Amizade na mata

Logo que mudámos de casa, eu comecei a fazer o que sempre fiz, comecei a explorar tudo o que existia à nossa volta, com a minha bicicleta, e o que mais surpreendeu foi quando fui a uma mata ou pedaço de floresta, não sei, não mais do que três ou quatro quilómetros de onde eu vivia.


E a mata tinha uns trilhos perfeitos para a minha bicicleta voar por ali, sem ninguém para incomodar, e em alguns sítios tão longe das estradas, havia mesmo lugares onde só se chega a andar a pé ou de bicicleta.

Não sei se estava preparado para o que vi, embora ache que foi de propósito, quero dizer, foi de propósito que fui para aqueles lados, eu tinha ouvido falar no sitio, e o que, a um dado momento, pareceu inconsciente, foi mesmo consciente, porque tudo me levou depois a pensar que eu quis mesmo procurar o sitio para ver o que acontecia por ali.

Embrenhei-me ainda mais na mata, quando dei uma volta, eu ouvi vozes, eram mais gemidos, e eu fui-me aproximando devagar, porque eu sabia o que estava a acontecer, era ali e era verdade, eu escondi-me atrás de umas árvores e vejo, um homem mais corpulento, parecia agachado, a mexer-se num ritmo acelerado.

Eu estiquei o pescoço para ver melhor e, percebi, ele estava nu, sem roupa nenhuma, via-se as costas e debaixo dele, de joelhos no chão, com o rabo no ar, empinado para cima, estava um homem mais novo, quase um rapaz, e o mais velho apertava-o de uma maneira, com as pernas a prender-lhe as ancas, que dava para eu sentir, que o que estava em baixo, estava a levar no cu.

Naquela altura eu senti um desejo enorme de estar mais perto deles, eu queria assistir e ver tudo, ver a cara do homem mais velho, e ver se ele estava a gostar, ver a cara também do rapaz e sentir se ele estava a ter prazer, mas mais do que tudo, eu queria ver a piça do homem a penetrar no cu do outro e saber também como era, se era grande, se era volumosa, ou se era, enfim, como a minha.

Avancei e não fiquei a mais de um metro deles, tanto que sentiram a minha presença, mas continuaram a foder, eu olhei para o rolo grosso do homem, apertado no anel do ânus elástico do rapaz, a entrar e a sair com força, as mãos dele apertavam as nádegas e o rapaz espetava o cu, para deixar entrar nele o galo ereto e nervoso do homem mais velho.

A foda já devia ter algum tempo, quando eu senti que estavam a atingir o limite, o homem mais velho esticou as coxas, como se tivesse um choque elétrico, ele deu mais umas bombadas, a penetrar o cu do rapaz, até que eu vi, ele agarrava no rolo, a espremer a cabeça gorda, como um cogumelo de onde saltavam jorros de porra, que ele deixava cair nas costas do rapaz, vendo eu o liquido viscoso a escorrer-lhe pelas nádegas.

Houve uma altura em que eu senti gente a chegar, e pensei que seria o melhor momento para ir embora dali, regressar a casa e pensar no que tinha visto, e foi num segundo que cheguei a casa e comecei a lembrar-me de tudo.

Despi-me todo e nu deitei-me na minha cama, a recordar a piça grossa do homem a penetrar no cu do rapaz, e tudo isso deixou-me tão excitado, tinha o pau duro como pedra, fechei os olhos e imaginei-me na posição do rapaz, de joelhos a levar no cu com o rolo daquele homem mais velho.


Quando eu abri os olhos, foi porque ouvi ruído em casa, os meus pais estavam a entrar, corri para me vestir, estava cheio de porra na barriga, porque ao lembrar-me daquela foda, eu tinha-me vindo todo.

Não me consigo recordar de muita coisa, ao jantar os meus pais perguntaram-me sobre o que eu tinha feito, eu respondi que tinha andado a conhecer o bairro, mas depois eu não ouvi nada, queria voltar à mata, e só pensava nisso, era um estado febril, o meu desejo era tão forte, um desejo de assistir, ver um homem a submeter o outro, entregue como se não tivesse escolha, ou que passivamente deixava, como se fosse obrigado a oferecer o ânus para satisfação do touro.

Era noite, deitei-me, senti um frio arrebatador seguido de um calor muito forte, eu poderia não saber, mas era excitação, o meu corpo fervia, despi-me todo, queria estar nu debaixo dos lençóis, sentir o meu corpo nu, dos pés à cabeça.

Toquei-me com as mãos, no meu pequeno galo rijo, nos meus mamilos, barriga, coxas, até que corri pelo rabo, os dedos no ânus, rodeei-os a acariciar o meu ponto rugado, e forcei-me a abrir as nádegas, de lado a lado, com o ânus descoberto, com um caralho imaginário a penetrar-me, até que adormeci assim.

No dia seguinte regressei à mata, a minha bicicleta voava pelos trilhos, e eu via como num filme o que tinha assistido no dia anterior, e lembrava-me que só tinha tido olhos para a piça do homem a penetrar o cu do rapaz, mas desta vez queria estar mais perto, ver melhor a cena toda.

Aproximei-me o mais que pude e percebi que eles já lá estavam, o homem tinha as calças para baixo e o rapaz agachado, quase de cócoras, chupava o caralho grosso, enquanto o homem lhe tocava na cabeça e fazia força como que a fodê-lo na boca, olhei para o rapaz e reconheci-o como o meu vizinho novo.

Eu já tinha reparado nele, era mais ou menos da minha idade, e eu já o tinha visto a passar de bicicleta, e provavelmente tinha ido para a mata da mesma maneira que eu, visionei-o na minha cabeça e tinha um corpo definido como o meu, um corpo de jovem magro e torneado, uns olhos muito azuis e uma boca com os lábios grossos, que chupavam a piça do homem como a coisa que mais desejava.

E o pau do homem era gigantesco, eu perguntava-me como é que o rapaz o tinha aguentado no cu, devia ter doído, o homem tinha o corpo cheio de pelos, de um macho corpulento, com músculos de culturismo, como um condenado de uma prisão, eu ouço ele dizer para o rapaz, “anda levanta-te, vira o cu”.

O rapaz levantou-se e ouço o macho peludo dizer, “parece que hoje temos companhia”, ele virou-se para mim, “amor, chega mais perto, também queres levar no cu?”, depois abanou a verga para baixo e para cima, ele continuou, “como o teu cu também se quiseres?”, o rapaz olhou para mim, os nossos olhos encontraram-se e eu senti, os dois ficámos surpreendidos.

Ele já estava nu à espera de ser submetido, dobrou-se para baixo, ele olhou-me nos olhos, à espera da piça dura, e quando o caralho o penetrou, ele deu um gemido, “humm, haa, haaa, hum”, a verga foi entrando devagar, centímetro a centímetros, até que eu vi, o rolo grosso estava todo enterrado no cu.

Eu senti a saliva a crescer-me na boca, os meus lábios molharam-se com a língua, a minha excitação era total, baixei os calções e comecei-me a masturbar, o rapaz olhava para mim com os olhos molhados, enquanto o macho batia e entrava com força, a prender-lhe as nádegas com as garras de um animal, o ânus abria-se todo a deixar o pau passar.

Eles estavam no limite, o rapaz meu vizinho masturbava-se, enquanto o macho peludo o montava, eu ouvi-o dizer, “ai foda-se, vou-me vir todo”, esticou as pernas como molas, e eu sabia, a porra dele estava a inundar o cu do rapaz, e quando tirou o rolo para fora, o sémen branco escorreu pelo rego e pelas pernas, enquanto o macho espremia o pau até à última gota.

Eu tinha o meu pau apertado nas minhas mãos, e também me tinha vindo, a minha porra escorria-me na mão, limpeia-a numa perna e achei que era altura de ir embora, agarrei na minha bicicleta e comecei a andar com ela à mão, como se não tivesse pressa, e esperasse por alguma coisa.

Olho para trás e vejo o rapaz a caminhar no mesmo trilho que o meu, “espera, podemos falar?”, eu virei-me para trás e esperei, ele continuou, “eu sou o J* e tu?”, eu respondi, “eu sou o M**”, ele prosseguiu a sorrir, “já te tinha visto, és novo por aqui”, eu abanei a cabeça, “acho que somos vizinhos”.

Caminhámos em silêncio e depois ele disse, “não contes a ninguém”, eu mexi os ombros e perguntei, “vais voltar amanhã?”, ele sorriu para mim, “porquê? Queres ir também?”, eu disse, “talvez”, ele insistiu, “queres levar no cu dele?”, eu olhei para ele, “talvez”