BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Traição no mind-swing #03

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Traição no mind-swing #03

Era um jogo com que eu e a minha mulher divertíamos alguns amigos, principalmente casais que recebíamos em nossa casa, para passar um momento tranquilo nas noites mais quentes, de alguma entrega mútua e que nesta altura já todos sabiam como é que se jogava.



Eles rolaram os dados para ver a quem saía o número mais alto, e desta vez saiu ao homem que podia questionar a mulher sobre qualquer coisa erótica do passado, podendo ela responder com a verdade ou com uma mentira, podendo assim falar livremente, mesmo que tudo tenha acontecido, mas sendo ela obrigada sempre a responder à pergunta.

Desta vez não era a Ângela, minha mulher, a fazer o papel de árbitro, mas sim eu, pelo que disse ao meu amigo, “podes fazer a pergunta”, eu vi que ele procurava na cabeça o que queria, até que soltou umas palavras.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

A pergunta dele foi, "já alguma vez me traíste?", eu ia intervir, dizer que não fazia parte das regras do jogo, a beleza eram as perguntas do passado, de preferência de antes do casamento, mas quando a mulher dele sorriu, acenou com a mão para eu parar, ela disse, "querido não me importo de responder", e sem parar, ela disse, "sim, amor, talvez te tenha traído uma vez, se achares que foi mesmo traição".

Ele pareceu incomodado, acreditava que talvez fosse mentira, "não???! quando?", ela respondeu, "não éramos casados, mas vivíamos juntos", antes que ele avançasse, "nós vivíamos juntos há um ano talvez, e o que eu posso dizer mais, não posso dizer que foi um caso, querido, foi, digamos, coisas de uma noite, rápidas, passageiras", ele ainda estava desconfiado, a dúvida persistia em manter-se, é sempre mais fácil negar o que não gostamos, a Ângela e eu já o sentíamos, se ela falava assim, é porque era verdade.

Como ela fez uma paragem, ele aproveitou, "sim, mas como? eu conheço a pessoa? estás a dizer que fodeste?", ela avaliou todas as perguntas, "foi com um colega de curso, à noite, amor, ele ofereceu-me boleia para casa, eu aceitei, e depois descobri, ele morava ao nosso lado", as perguntas pairavam no ar, "querido, não sei se conheces o homem, ele ia onde íamos tomar café, é um homem discreto", ele abanava os ombros, e ela prosseguiu, "e demos umas boas fodas, sim".

Por momentos ele parou, ele balbuciou, "preciso de beber qualquer coisa, estou com a garganta seca", levantou-se e disse, "um momento já continuas", a Ângela e eu ouvimos um tilintar, certamente gelo num copo, e depois a correr alguma coisa mais forte que água, e quando voltou, "continua, deste umas fodas com ele e ...já agora onde é que eu estava?".

Ela retomou a narrativa, "estiveste sempre em casa, querido, o que posso dizer? houve dias que fiquei preocupada, chegava à noite, e senti o meu próprio cheiro, cheirava a sexo fresco, acabado de fazer, na minha roupa e no meu corpo, as marcas do corpo dele e da nossa foda, eu beijo-te como sempre, e receei que sentisses a presença de outro homem, na minha boca", ele perguntou, "eu não senti nada, é isso?", ela prosseguiu, "amor, eu acho que sentiste, só que não relacionaste, eu fiz a ele, ao homem que me fodeu, vários broches, durante vários dias, e quando os meus lábios tocaram nos teus, tu lambeste-te, como se houvesse um gosto diferente, a que não estás habituado".

Ele ia dizer qualquer coisa, e ela avançou primeiro, "vou dizer uma coisa, querido, foi uma excitação, quando te beijava, os nossos corpos quase juntos, fechei os olhos, o cheiro dele misturou-se no teu, e no da minha cona, satisfeita de caralho e encharcada na porra dele, foi como um novo orgasmo, intoxicou-me de desejo", eu e Ângela olhamos para ele e sentimos, ele tinha ficado excitado, a revolta inicial parecia não fazer sentido, e agora pedia mais, e queria saber tudo, ele disse, "acho que me estou a lembrar, fizeste um pequeno curso, uma semana, no Verão, à noite."

A cabeça dela moveu-se a concordar, e ele aproveitou, "mas, não me digas que as fodas, bom, foram logo no primeiro dia?", ela riu-se, "não, ele conhecia-me do café ao pé de casa,  e ofereceu boleia, e não sei, senti uma vibração estúpida, ele é um homem robusto, e os olhares dele para o meu corpo, senti-me favorecida, e lisonjeada, e depois era Verão, a minha roupa e a roupa dele era quase nenhuma, em várias alturas não me contive e olhei para a zona do pau dele, ele reparou, amor, fiquei embaraçada, mas depois agradecida, ele perguntou se eu queria ir a algum sitio".


Percebia-se que o relato da mulher lhe prendia a atenção, cada palavra era bebida com excitação, ele disse, "continua amor, estamos a ouvir-te, o que é que respondeste?", ela disse, "o que achas? se estás com um homem num carro, sozinhos, á noite, e ele pergunta isso, o que achas que ele quer? um homem, um macho, que mais parece um touro, não me contive, senti-me tonta, era diferente, e eu respondi-lhe que sim, que fossemos onde lhe apetecesse, e quando eu disse isso, claro, amor, isso teve significado, era o mesmo que eu dizer, "vou-te dar a minha cona". 

Ele interrompeu-a, "mas amor, estavas assim pronta, fodias com ele sem o conhecer", ela respondeu, "querido, eu sabia o suficiente, conhecia-o do café, fizemos vários quilômetros até casa, eu mirei o volume do pau dele várias vezes, ele não tirou os olhos da minhas coxas e das minhas mamas, quando aquele momento chegou, e ele perguntou se eu queria ir a algum lado, estava mais ou menos definido, mais um pouco, e eu e ele, tínhamos falado direto, ele perguntava se eu queria foder com ele, e eu respondia da mesma maneira, amor, que sim, há alturas que é impossível travar o destino, e logo no primeiro dia eu pensei, "quero ser fodida por este homem".

Ele insistiu, "então foi mesmo logo no primeiro dia? deste uma foda com ele", ela sorriu novamente, encolheu os ombros, "sei lá, foi e não foi, nós fomos para um sitio junto à praia e ficámos ali no carro, não me lembro se foi ele que avançou primeiro ou se fui eu, só sei que tirei as cuecas, ele acariciou-me as coxas, por dentro, até ao fundo, ao centro dos meus pelos, os dedos dele rolaram no meu grelo, na flor do meu clitóris, e foda-se! amor, eu abracei-o nos ombros, enquanto ele me masturbava, e eu gemia, querido, ele entesou-me toda."

Ela não parava, "ele depois levantou-me as pernas, mergulhou no meio delas, fechei os olhos, querido, e loucura, eu sentia a língua dele a lamber-me a cona, cada pedaço de mim tremia, foda-se!! foi mesmo bom querido, levou-me ás alturas e vi-me toda, querido, tive um orgasmo louco."

Reparei que a minha mulher fechou os olhos, com certeza, ela imaginava a cena, o homem a lamber a cona da amiga, um quase estranho, uma sordidez boa, e também eu e ele não estávamos indiferentes, a visão dele ou até a minha, das nossas mulheres estarem a ser chupadas por um estranho, era tão excitante, tão diferente, que ele não se importava, e para mim pensei, também eu não, adorava ver a minha mulher nessa posição, com um homem qualquer a lamber-lhe a fenda. 

As palavras eram dela, da nossa amiga, mas as sensações eram de todos, já estávamos despidos, quase sem dar conta, e se isso acontecia, é porque o mind-swing era um sucesso, libertávamo-nos de amarras, e gozávamos daquele prazer depurado, tão especial e desejado, que eu sussurrei à minha mulher, "gostava que o meu amigo te chupasse", a minha mulher riu-se, e encostou a boca à minha orelha, "não te preocupes amor, não quero só esse bocado, quero tudo,", ela sussurrou ainda mais, "vou chupá-lo todo, e quero-o na minha cona amor", e isso ainda me deixava mais excitado, a experiência de o ver a foder a minha mulher era uma coisa que eu aguardava há muito tempo".

Ela então continuou, "na altura, ele deve ter pensado que tínhamos acabado, ou que eu queria terminar e ir para casa, mas não sei querido, ainda não estava pronta para lhe dar a cona, mas queria chupar-lhe o caralho, e quando a minha mão lhe entrou nas calças, ele delirou mesmo, puxou as calças para baixo, e eu mamei-lhe a piça, devo ter estado tanto tempo, que me esqueci dele, de mim, e do mundo todo, o cheiro almiscarado dos pelos, o gosto salgado do caralho, entonteceu-me, querido, e quando ele se veio, as pernas dele tremeram, a respiração faltava-lhe, e como um choque, ou a força de um raio, soltou a porra no pau e eu engoli tudo."

Nós é que estávamos atordoados pela franqueza dela, normalmente não se conta tudo, mas ela prosseguiu, "foi com esse gosto na boca que eu te beijei, amor, no primeiro dia e depois nos dias seguintes, quando chegava a casa, e eu sei, eu sinto, tu sentiste também o gosto da piça dele, um sabor novo, na tua boca, e nem sabes o prazer que me deu, partilhar este gosto salgado contigo, e eu fantasiei que tu sabias, que me tinhas visto a chupar a verga dele, que tu me tinhas até pedido, que querias ver a tua mulher a mamar, e a ser comida, amor, por outro homem que eu conhecia e que tu também podias conhecer".

Ela continuou, "ai, querido, como eu disse, eu adorei mamar na piça dele, eu gostava que me tivesses visto, mas o que mais me excitou foi achar que tu ias descobrir, e que depois de descobrir, ias gostar, como sinto que estás a gostar, ias gostar de saber que um estranho montou a tua mulher, sentir alguma coisa diferente em mim, e o caralho dele, querido, é grande como o teu, duro como um aríete de ferro, e a ideia de um homem desfrutar do meu corpo deixa-te louco.

Todos nós respirámos fundo, neste momento, eu tinha em mim a ideia e a vontade de foder aquela mulher, e embora me excitasse as revelações dela, eu não sabia quanto mais tempo é que ia aguentar, ele perguntou, "teres chupado o caralho dele e ter engolido a porra é diferente em ti, gostaste mesmo? ele pediu e tu deste?", ela sorriu, "querido, não sei porquê, não é amor, mas eu quis satisfazê-lo por inteiro, ele não pediu, eu apenas quis, deu-me prazer, engolir o seu esperma, a escorrer na minha garganta, e também quis dar-te uma coisa nova, como te disse, o gosto de caralho dele na minha língua que partilhei contigo."

Ela insistiu, "eu sei, e posso dizer, no dia seguinte, tudo ainda aumentou, quando estava contigo e ele apareceu também no café, os meus olhos falaram com os dele, e foi quase uma promessa, na próxima noite, eu ia dar-lhe a cona, porque queria muito que ele me fodesse", e passaram uns segundos, ela prosseguiu, "ele estava ao nosso lado, e eu podia ter-te contado que algumas horas antes, eu tinha mamado no pau dele, e podia ter-te contado, que lhe ia dar a cona, que iria para onde ele me levasse para ser fodida, mas achei que não era justo, que estragava tudo, a minha partilha dele contigo".

Ela embalou e prosseguiu, "não sabes o que eu passei, ansiedade à espera da noite seguinte, não me lembro das aulas, do que aconteceu todo o dia, queria estar com ele no mesmo sitio, para ser montada, e o que é estranho, quando se fala em traição, eu desejava tanto que ele me fodesse, na cona e no cu, que o que eu sentia não era que te traía, mas que ganhava qualquer coisa para partilhar contigo", ele sorriu da esperteza dos argumentos, ela continuou, "eu quis chegar a casa e ter-te contado, quis dizer-te que o homem que víamos no café me tinha fodido, teria perguntado se gostavas de o ver a foder a tua mulher, e eu seu que ias dizer que sim, e que ias gostar".

Ele balbuciou qualquer coisa inaudível, parecido com, "talvez tivesses medo", e ela continuou, "na segunda noite, fomos para o mesmo sitio, e dessa vez, nem esperamos muito, o desejo era tão forte que fomos para o banco de trás, eu tirei o vestido e ele montou-se em cima de mim, há muito tempo que eu não sentia uma excitação tão forte, de estar a ser fodida como uma jovem, ele guiou-me de uma maneira, a martelar-me a cona com força, a prender-me as nádegas, foi radical, querido, eu tremi de prazer e gemia como uma louca, amor, nós temos boas fodas para contar, mas com ele foi especial, uma das melhores fodas que tive".

Ela continuou, "ele esteve bastante tempo a partir a minha cona, depois mudei de posição, encostei a barriga ao banco e ele veio por trás, querido, fodeu-me por trás com tanta força, fiquei completamente passada, a tua mulher veio-se toda, amor, e ele também, veio-se na minha cona, várias vezes, e quando chegava a casa era isso que eu queria que sentisses, o cheiro dele, do caralho dele, da minha cona, da porra dele, e quantas vezes imaginei, que nos iriamos deitar e foder, com o gosto de outro homem, juntos."

Ele parecia ter-se recomposto, e perguntou, "parece então que tiveste foda todos os dias, e no cu, amor?", ela deu uma gargalhada, "amor, foder o nosso cu é o que todos os homens querem, foi uma semana de loucura, fodemos no carro, na rua, e depois em casa dele, quando chegava ao curso já ia molhada, cheia de tesão que não ligava a nada, meia hora de sexo intenso, que eu trazia na minha roupa e no meu corpo quando chegava a casa, e acho que já disse, houve várias vezes que te abracei, e na minha cabeça, eu queria que sentisses o meu cheiro, eu queria sussurrar ao teu ouvido, "amor, a tua mulher esteve a foder, mesmo agora, com outro homem que lhe fodeu a cona toda".

Ele estava a ferver, como nós, a Ângela e eu, aguardamos o momento certo, a minha mulher brincava, mas já tinha decidido dar a cona ao meu amigo, quando a mulher dele continuou, "nos dias seguintes foi na rua e em casa dele, saímos do carro e eu encostava-me cá fora e ele fodia-me por trás, fodia-me o cu, e eu adorei, a tua mulherzinha estar ali na rua, tão radical, tão louco, a levar com uma piça na bunda, a aguentar-se contra a força dele, a martelar-me nas nádegas, foi demais, amor, e depois numa noite, apareceram uns gajos, ele penetrava-me ali mesmo, eu gemi que tínhamos assistência, ele disse não importava, e continuou a foder-me, ali com eles a verem, até que nos viemos, depois em casa dele, ele partiu-me o cu todo."

Acho que ele estava completamente rendido à mulher, "foda-se! que tesão amor!! gostava que me tivesse dito, eu teria gostado de ver a minha mulher a ser fodida dessa maneira", ela ronronou como um gato, "estás zangado comigo? da tua putinha?", ele sorriu, "sabes que adoro a minha putinha", ela insistiu, abraçando-o, "eu sei que gostaste, a tua putinha foi fodida por outro homem? que me montou e fodeu o meu cu todo?".

O climax estava no fim, só as perguntas seguintes podiam estragar tudo, ele perguntou, "mas querida, isso já tem algum tempo, mas ainda o vês? no café por exemplo?", mas ela achou que tinha acabado, abraçou o pescoço do marido, "porquê amor? queres que a tua putinha foda mais? Para tu agora veres?", ela encostou a boca ao ouvido dele, "quem sabe, talvez ..."

Vejo a minha mulher a aproximar-se deles e dizer, "amiga, dás-me o teu marido, agora sou eu que quero que ele me foda", eu sentei-me num sofá e senti que era o que mais queria agora, ver a Ângela a ser montada, ali na sala, no tapete, a pôr-se de quatro, e a ser fodida como uma concubina experiente.

Primeira vez em mind-swing #02

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Primeira vez em mind-swing #02

O
nosso jogo tornou-se fascinante, talvez por ser tão radical e arriscado, mas no nosso terreno, meu e da minha mulher Ângela, onde havia regras de entendimento, podia-se perguntar e responder livremente, mesmo se fosse com a verdade ou com uma mentira, mas mais importante, não se devia e não se podia julgar.

Foda-se!! porquê julgar experiências frutos de um tempo e de uma época, em que estávamos prontos para cometer erros, tropeçar em todos os obstáculos, sem armas, sem defesas, foda-se!! como julgar o cinzento, quando a cor só vem aparecendo depois, e por isso, o prazer que tirávamos das nossas palavras, reavivando memórias, umas boas e outras talvez más, era tão especial, um licor maturado pelo tempo, foda-se!! só tínhamos pena de não ter feito mais asneiras.

Desta vez o número mais alto saiu à mulher, e era a Ângela a fazer o papel de árbitro, que depois de lhe lembrar as dez regras do mind-swing, que ela já sabia da noite anterior, ela disse à amiga “podes fazer a pergunta ao teu marido”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Parecia ser uma situação comum, quem perguntava guardava um tempo a pensar na pergunta, imaginei que a pouco e pouco se tornariam mais atrevidos e até mais específicos, e como sempre, pelo menos assim parecia, as coisas boas ficariam para o fim.

A mulher do meu amigo perguntou então,, "querido, gostava de saber como foi a tua primeira vez?", ele recebeu a pergunta e não era difícil perceber, o cérebro dele começou logo a trabalhar, talvez avaliasse se era de mentir ou falar verdade, ela continuou, "enfim, gostava de saber quem te tirou a virgindade?".

Eu olhei para a minha mulher e sorri, eu e a Ângela tínhamos ouvido falar dele, diziam que gostava da companhia de homens, não que fosse assumidamente gay, mas por alguns tiques, a maneira de falar, e alguns gestos mais súbitos e até olhares, digamos, "íntimos", e lembrei-me bem da noite anterior, quando tirei a minha verga para fora, ele mirou o meu pau, e lambeu-se como se o quisesse chupar.

Foi por isso que a minha mulher e eu aguardámos o tema com alguma surpresa e curiosidade, e por mim, pensei se a mulher dele saberia que ele era, ou dizia-se que era, mais ou menos bissexual, de ter outros interesses que não fosse só a vagina dela.

Quanto a ele pareceu ficar indeciso, como se a pergunta não fosse oportuna, talvez tivesse de revelar-se, um eu escondido que imaginávamos que existia, ele não saberia como começar, o relógio batia com mais intensidade a cada tic-tac da espera, os olhos reviraram-se, percorreram o teto da sala até ao chão, depois, com um abanão de ombros, atirando-se para o abismo, ele disse, "que se foda!! amor, depende da perspectiva".

Ela arregalou os olhos, a pergunta parecia tão simples, para ela era quase um problema, o assunto esgotar-se-ia depressa, num tom quase nervoso, ela perguntou, "perspectiva de quê? o que há para dizer?", os olhos dele pareceram fazer um sinal da cruz, rolaram da esquerda para a direita e de cima para baixo, ainda podia ficar calado, mentir seria o mais seguro.

Mas ele tinha-se decidido, "querida, eu acho que ter sexo já é perder a virgindade, é mudar de uma fase para a outra ..", ela rosnou, "amor, foda-se!! deixa-te de filosofias, ..", ele atalhou, "o que eu quero dizer, é que a tua pergunta quer referir-se à minha primeira vez com uma mulher? é isso que está no teu pensamento, não é verdade?", olhámos uns para os outros, eu quase ejaculei de prazer, a visão de um homem a mostrar o lado mais sensível, fez-me gostar dele.

Da mesma maneira que, na noite anterior, ela se revelara aos meus olhos como uma mulher interessante e sexy, foda-se!! eu via isso também nele agora, não que desejasse assim num pensamento irrefletido fazer sexo com ele, a verdade é que isso passou-me pela cabeça, montar um homem ou ser montado por um macho, submetendo-me à sua força, pode ser uma coisa intoxicante, e mirando-o de alto a baixo, ele era isso mesmo, um macho, um homem bem fornecido, por certo muito contente com o que recebera da providência, quando ela disse a sorrir "Hummm, estou a ver?".

Ela continuou, e sem deixar que ele gastasse palavras inutilmente, "prefiro saber da tua primeira vez? com tudo, amor, quero saber tudo, ok?", até para nós era difícil encontrar a cadência da exposição, mas ele disse, "já deves ter percebido, querida, não é nada de mais, fiz sexo com um amigo, com um homem, foi quando perdi, digamos, a virgindade, amor, quando experimentei mais do que bater uma punheta, foi fácil", ela também mostrava alguma dificuldade em agarrar nas pontas do assunto.

Mas ela prosseguiu, "um amigo, como? que vemos todos os dias? sentimos atração e pronto? queremos foder com ele, mas sem nada de sério? é isso?", ele ia abrir a boca, mas ela insistiu, "amor, foi um desejo teu? ter sexo com homens, ainda tens?", ele interrompeu, "não amor, quer dizer, aconteceu, querida, e pronto", ela voltou á carga, "com um amigo? podia ser com uma mulher, ou não?, ele rolou a cabeça, "sim, claro, podia, mas com esse amigo foi fácil, compreendes? naquele momento, foi tudo muito inesperado, muito rápido, fodemos um com o outro e pronto, aconteceu!!".

Ela elevou um pouco a voz, "mas tu gostas de mulheres! ou fodes também com homens?", a mim agradava-me o desenrolar do assunto, todos nós sentíamos nele uma bissexualidade escondida, mas compreendi a minha mulher, nesta altura ela achou melhor interromper, as coisas não pareciam estar a correr bem, então, a Ângela disse que não deviam concentrar-se no presente, não eram essas as regras do jogo.

Ele prosseguiu, "amor, tu sabes, eu gosto de mulheres, com ele foi uma atração física, eu e ele éramos amigos, e sem decidir nada, começámos a falar de sexo, de intimidade, e, de repente, foi fácil, sem esforço, e estávamos os dois a foder", ela deu uma pequena gargalhada, eu e a Ângela percebíamos, ela ela não superava, o mind-swing demorava a funcionar, ela não dava a volta necessária, não passava para o lado do importante, da satisfação, do prazer, sem julgamento.

Eu porém ardia numa espécie de febre, a visão daquele homem másculo, nu com outro homem a foder, era absolutamente excitante, dois corpos masculinos, com galos eretos e tesos, a tocarem-se um no outro, o meu desejo era continuarem, quando ela pergunta, " quem foi? fodeste o cu dele? ou foi ele que fodeu o teu cu? como é que foi?", acho que não esperava a resposta, por momentos achei que ele estava a brincar, ele respondeu, "foi ele, querida, foi ele que fodeu o meu cu, foi isso".

Ela respirou fundo, fez-se um silêncio pesado, ela queria que fosse ele o macho, o garanhão dominador, tudo o resto seria aceite, eu se tinha febre, uma febre de desejo, ainda mais intensa ficou, porque a visão daquele homem a ser penetrado, a ser submetido, a levar com um pau duro no anel enrugado, era duplamente excitante, e eu não falando, nem dizendo alto o que sentia, apeteceu-me comê-lo, apeteceu-me montá-lo, até o fazer gemer do meu caralho a entrar dentro dele, na anilha apertada.

Ouça-a falar, dele só a respiração forçada, ela pergunta, "estás a falar verdade? ele fodeu o teu cu?", ouviu-se um som rouco da garganta da Ângela, não era permitido avançar para essas perguntas, que esperasse outro jogo, por mim eu queria saber, a mulher que ultrapassasse aquele momento, aproveitando aquele passado, encontrando este novo prazer, ele respondeu, "é verdade, querida, ele montou-me e fodeu o meu cu".

Era óbvio que a advertência da minha mulher não tivera qualquer efeito, e talvez mesmo fosse daquelas coisas em que o melhor é ir até ao fundo, ela também parecia ter acalmado, o que fazer de um facto consumado, ela perguntou, "então como foi, dizes que foi fácil?", e ele respondeu, "fomos dar umas voltas por aí de carro, falámos de sexo, e ele perguntou se por acaso nos deitássemos na mesma cama", ele prosseguiu, "ele perguntou-me o que podia acontecer se ele e eu dormíssemos juntos, foi isso".


Ele abrandou a voz, mas como se tivesse dito uma mentira que era importante retificar, ele continuou, "isso que estou a dizer aconteceu, de falarmos em ficar na mesma cama, de dormirmos juntos, mas eu e ele já tínhamos falado antes, ele tinha-me perguntado se eu era virgem, e quando eu disse que sim, ele riu-se, e perguntou-me se eu fantasiava sexo com homens, e eu disse também que sim, e a partir daí ficámos mais íntimos, compreendes?", ela interrompeu, "mas então já tinhas tido sexo com ele? porque é que não foste tu a comer-lhe o cu?".

As coisas estavam no rumo certo, ele respondeu, "não amor, ao principio não foi bem sexo, um dia demos uma volta e ele perguntou-me que fantasias eu tinha com homens, e eu podia responder qualquer coisa, mas respondi que me imaginava por baixo, entendes, submisso, como uma mulher a satisfazer um homem, e foi quando ele falou em dormirmos juntos e no que podia acontecer, por isso, querida, a ideia de comer o cu dele nunca passou na minha cabeça, ele que queria foder o meu cu, e amor, naquela altura o meu desejo ser montado por ele"

Ele continuou, "querida, quando eu disse que se dormisse com ele eu queria ser montado, eu disse também que eu tinha medo de doer, depois ele disse que, quando era ele a foder, não doía nada, e aí, ele perguntou se eu queria levar no cu, e quando eu disse que talvez quisesse, perguntei-lhe se era ele queria foder-me, e foi simples e fácil, ele disse logo que sim, amor". 

Chegara o momento em que ela aceitava, e talvez fosse a hora de sabendo mais, divertirmo-nos mais, a Ângela aconselhou que parássemos, talvez relaxarmos um pouco, beber um pouco de whisky, eu sussurrei à minha mulher, talvez fosse bom estar mais à vontade, e concordaram todos, como na noite anterior, libertarem-se da roupa, disfrutando, nem que fosse só com os olhos, dos corpos uns dos outros, ele despiu-se em primeiro, e surpreendeu-nos com uma verga enorme, tesa e ereta como um rochedo, que a minha mulher e eu gostámos de ver.

Ela então regressou às perguntas, "querido, como é que ele fodeu o teu cu? foi fácil como? não percebo", ele sorriu agradado, "foi logo a seguir, querida, quando eu disse que sim, que ele me podia montar, nós estávamos no carro dele, num dia de chuva, e falávamos, ele tirou o caralho dele para fora das calças, puxou a minha mão, apertei-lhe a piça na mão e senti-o quente, teso e rijo como pedra, excitado, ele dizia que eu mentia, que eu já tinha levado na anilha, que não era virgem nada, perguntava-me se eu queria ser montado, se eu queria que ele enterrasse a piça no meu traseiro."

Ela insistiu, "mas estavam nus? aí no carro dele", ele respondeu, "não amor, eu sentia o pau dele teso na minha mão, ele baixou as calças um pouco, pediu-me para eu baixar as minhas, e foi por isso que digo que foi fácil, acariciámo-nos um ao outro, ele passou os dedos no meu ânus, eu brinquei com o caralho dele, e o que posso dizer é que o meu desejo de ter sexo foi instantâneo, o meu rabo ardia de tesão, inchado como uma cona, com palpitações por todo o lado, aquilo que ele me perguntara, se eu queria ser montado por um macho, amor, era o que eu mais queria naquele momento."

Ela ia perguntar qualquer coisa, mas ele prosseguiu, "depois ficámos ainda mais excitados, ele pediu-me para o mamar no caralho, e, amor, o que posso dizer, chupei-lhe a verga, bem grossa e enorme, tivemos assim muito tempo, a minha língua aprendeu rápido a brincar com a cabeça, quando imaginei que era ali no carro dele que ia ter uma foda, e isso deixava-me a tremer, e não era só de frio, porque estávamos no inverno, amor."

Ele prosseguiu, "amor, eu sentia o caralho dele teso na minha boca, a pulsar de energia, inchado nos meus lábios, ele pediu-me para tirar a roupa e eu tirei, amor, não estava em mim, era o cheiro dele, era qualquer coisa na garganta, era só sentir, ele repetia, que eu já tinha sido fodido, que já tinha dado a anilha, que não era virgem, que outros homens me tinham fodido, e quando lhe virei o rabo, eu senti ele a fazer força, a piça dele passou rija nas minhas nádegas, e depois, um pouco mais, a pouco e pouco, a piça pressionou o meu ânus, abriu-se como uma flor, fechei os olhos, a cabeça começou a entrar, e não me doía nada, querida".

Ele correu a dizer, "mas não me penetrou completamente nessa altura, amor, não foi mesmo até ao fundo, ficámos ali assim, como se fosse ele um cão e eu uma cadela", eu senti a mão da Ângela a visitar o meu caralho, arqueado de duro que estava, mais um pouco e explodia, os meus dedos tocaram-lhe na vagina e estava encharcada, quando ela interferiu, "mas esse teu amigo não queria foder o teu cu?", ele respondeu, "amor, estávamos nus e gelados, a nossa respiração era ofegante, e eu queria a piça dele toda dentro de mim, mas ...", ela questionou, "excitou-te o que ele estava a fazer, dele estar a montar-te e a meter o galo no teu cu?".

Ele dizia, "sim, querida, excitou-me sim, ele passava a mão pelo meu corpo, apertava-me as nádegas, fez-me carícias, procurou a minha boca, eu nunca me conseguiria conter", ela duvidou, "conter de quê, amor?", ele consentiu, "quando falámos de sexo, de ele me querer foder, eu quis logo, amor, talvez tenha sido fácil também por isso, eu percebi logo o que ele queria, que era montar-me, e eu desejei também isso, foi como um ritual de acasalamento, íamos falando, mas ao mesmo tempo, eu sentia e ele também que íamos acabar por foder juntos.

Ele prosseguiu, "amor, eu sinto, havia no ar o meu desejo e o dele de fodermos, muitas vezes ele olhava para o meu corpo e eu para o dele, e eram olhares de volúpia, as nossas piças inchadas, tesas, os nossos cheiros, que se libertavam no carro, ele conduzia e eu, não sei se consciente, eu levantava as pernas no banco, o meu ânus ficava exposto, ele poderia vir, arrancar-me os calções, e foder-me ali mesmo, à bruta, e, sabes, eu teria gostado, porque no fundo tudo isso estava previsto".

ele continuou, "mas parecia difícil chegar ao ponto, em que os dois íamos foder juntos mesmo, cada um com o seu papel, e quando ele me perguntou se eu fantasiava com homens, era ele que eu imaginava, eu a ser submisso, ele a ser dominador, e acredita, a visão dele a montar-me e a entrar em mim e eu a satisfazê-lo, era tão forte, tão confortável que eu não queria outra coisa, amor, queria dar-lhe o meu cu, o meu buraco apertado, a minha anilha, o meu ânus, para ele se deitar comigo, foder-me tantas vezes quantas ele quisesse, e enterrar a piça toda em mim, como digo, até muito antes de eu e ele falarmos de sexo."

Já não haviam dúvidas, eles tinham dado a volta, tanto nós como eles estávamos excitados, ele não conseguia disfarçar o tesão, nem ela os mamilos rijos, ou a cona molhada, eu e a Ângela percebemos, ela adorava a visão, da mesma maneira que eu, do marido a ser fodido, fodido e penetrado por um caralho, que ela certamente também gostaria de conhecer.

Quando ela ia perguntar o que aconteceu, que conseguia ver o filme, que era esperado que o tal amigo  lhe desse uma boa foda no carro, ele disse que não, "nós fomos diretos para um motel nas proximidades para podermos foder à vontade, sem complicações, sem interferências", então ela perguntou, "como foi no motel?", ele não parou e disse logo, "estava ansioso, a visão de levar no cu com o pau grosso dele, deixou-me a tremer, a boca seca sem qualquer reação, e foi com satisfação que rapidamente estávamos nus numa cama, comigo a oferecer-lhe o meu cu para ser fodido".

Ele olhou para a mulher e encontrou correspondência para que ele continuasse, "o caralho dele, os quadris colados às minhas nádegas, eu sentia isso tudo e a voz dele a dizer que estava louco para me partir o traseiro, eu agarrei na verga dele e apontei-a à minha anilha, abria-se para ele, fiquei à espera, ele ajeitou-se, deitou-se em cima das minhas costas, abriu-me as pernas e as nádegas, a piça pressionou o meu ânus, abriu-se aos poucos, e só sei, amor, que chorei, os olhos encheram-se de água, ele sussurrou aos meus ouvidos, e disse que não ia doer, e não doeu, e depois disse, que eu já o lá tinha todo, amor, ele referia-se ao caralho dele, amor, ele enterrou-o todo no meu cu, eu fechei os olhos, mergulhei num lago profundo."

A voz era dele e o climax do jogo avançava a largos passos, "ele continuou a sussurrar aos meus ouvidos, mas nuns termos que eram quase um grito, a dizer que me partia a anilha toda, que me ia encher de pau o cu todo, e fazia isso montado em mim, a martelar com toda a força, acho que no motel todos ouviram, os nossos barulhos a foder-me e, com certeza, eu gemia sempre que a verga dele entrava a bater", ele falava e sentia-se que se lembrava da cena com prazer, e que a ideia de ter sido submisso o tinha agradado bastante, ela perguntou, "e ele veio-se, amor? ou melhor, veio-se dentro de ti, amor?", ele respondeu, "ele vazou tudo no meu cu, golfadas de porra escorreram nas minhas nádegas. e quando eu pensava que ele ia parar, ele ainda continuou mais, e eu também me vim completamente".

Parecia ter acabado, não havia mais nada para perguntar, ela pergunta, "eu conheço esse teu amigo?", ele ficou em silêncio, "não devo dizer querida, eu e ele prometemos, foi uma boa foda, perdi a virgindade ..", ele riu-se e prosseguiu, "... no cu, perdi a virgindade do cuzinho, e adorei satisfazê-lo, querida, adorei ter aquele homem com mais experiência a montar-me, com uma piça enorme a dominar o meu corpo para fazer de mim o que ele quisesse".

Depois ele continuou, "mas se quiseres saber, eu digo", ele aproximou-se do ouvido da mulher e disse sussurrando, "foi o J., acho que ele foi teu namorado", ela abriu a boca de surpresa, "o J. tem um pau enorme, ele fodeu-me tantas vezes, e principalmente no cu, aquele homem adora cu", ela continuou a dizer, "o J.? fodeu o teu cu, ele comeu-te a anilha, como é que não havias de gostar? ficaste todo roto, agora consigo imaginar, o meu marido submisso, de quatro, a levar com um caralho grosso no traseiro.".

Tudo estava decidido, ela ainda perguntou, "foi só desta vez ou foi mais vezes? quando eu namorava com o J. ele comeu o teu cu? e agora casado comigo, ele tem comido o teu cu?", mas a Ângela mandou parar, afinal o jogo tinha acabado, e se quisesse mais respostas, então teria de lançar de novo os dados.


Na onda do mind-swing #01

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Na onda do mind-swing #01

T
udo começara com uma brincadeira. Estava eu e a minha mulher Ângela, mais um casal amigo, quando ele começou a falar da falta que tinha de sexo, das fodas que dava com a mulher, mas que agora parecia que tinham acabado. 


Ele suspirou e disse que a culpa era das rotinas, do stress, cansaço e da vida, que tinham feito com que a vontade de foder deles fosse diminuindo. Depois olhou para mim e apontou para a mulher, "ela dantes chupava-me o pau tão bem, e agora ... nada .. ela perdeu o interesse pelo meu caralho".

A mulher riu-se, e eu olhei para ela, desci os meus olhos pelo corpo dela, e tive um tesão instantâneo, eu imaginei-me a fodê-la, eu dava-lhe uma foda, e eu não acreditava que aquelas coxas e aquele rabo, estivessem parados como ele achava, pelos lábios ela, pelas mamas tesas, o sorriso matreiro, o modo como ela se movia, eu tinha a certeza, aquela mulher não faltava caralho, ela andava a levar na cona. 

Mas o marido insistia, e a mulher insinuou, quando ela queria chupar um pau, ou levar na cona, ele dizia logo que tinha a doença do coração, que se cansava depressa, e muito mais com a excitação, até os médicos tinham dito, "cuidado meu amigo, não abuse e não faça força", quando a minha mulher os interrompeu.

A minha mulher virou-se para eles e disse, "já alguma vez tentaram brincar com o vosso passado erótico?", eles calaram-se e olhavam para ela, como se ela tivesse dito uma coisa estranha, e falou a mulher, "brincar com o passado, como?", a Ângela prosseguiu, "nós chamamos a esse jogo, mind-swing, um de vocês faz uma pergunta erótica ao outro para o tentar surpreender", e a Ângela explicou-lhes as 10 regras do Mind-Swing.


Pensei eu que era arriscado, ele provavelmente já não fodia a mulher há muito tempo, e quem sabe, neste estado descompensado em que estava, ele podia não gostar muito de saber o que a mulher dele fazia, mas a curiosidade era tanta e a vida sexual tão vazia, que sinceramente, eles devem ter pensado, o melhor mesmo era experimentar uma coisa nova.

A minha mulher avançou e deu-lhe os dados a ele para jogar, e disse, "vamos fazer o jogo, lanças os dados e depois a tua mulher, o que de vocês tiver um número maior, tem direito a fazer a pergunta erótica do passado, certo? E o outro é obrigado a responder"

Olharam um para o outro, o peso da ansiedade sentia-se no ar, como se cada um tivesse a sua luta pessoal e se obrigasse a vencer, eles lançaram os dados, e saiu-lhe a ele 12 pontos, o que significava que ganhava o direito de fazer uma pergunta, o que o fez sorrir para a mulher, por ser dele a primeira vitória.

A minha atenção prendia-se nela, ela tinha uma excitação interior que lhe fazia tremer o corpo, eu imaginei-lhe a cona molhada, onde eu gostava de mergulhar e beber, ela dava-me tanto tesão naquele momento, que a imaginava a responder às perguntas, enquanto eu a montava por cima, eu ouço a minha mulher a dizer: "pergunta à tua mulher sobre uma coisa qualquer"

O homem estava hesitante e parecia não ter compreendido o jogo, ele disse, "mas pergunto o quê?", e a Ângela paciente, "ora, qualquer coisa que gostasses de saber dela, quando é que ela perdeu a virgindade, a primeira vez que alguém fodeu o cu à tua mulher, o que te apetecer.", a Ângela virou-se depois para ela, e disse-lhe que podia responder com verdade ou com mentira, mas era sempre obrigada a responder, e depois falando para os dois, não tinham nada de ficar ofendidos pelo que pudessem ouvir.

Durante o que pareceu alguns segundos, o cérebro dele trabalhou e quase se ouvia nele as engrenagens das ideias, e depois travou todos os pensamentos, ele virou-se para a mulher, "Qual foi a vez que tu mais gostaste de chupar um caralho?" (virou-se para a Ângela, a dizer: é este tipo de perguntas? e ela a responder, é isso mesmo, certeiro).

Agradou-me a pergunta, sorri para dentro e pensei que ele estaria à espera, para engrandecer o próprio ego, que ela dissesse, "foi o teu amor", mas não, caiu um silêncio que pareceu lento, era a mulher dele a lembrar-se, ou senão a imaginar, a pensar como iria reagir e o que devia dizer, eu continuei em mim, "não acredito, ela não está preocupada com o coração dele".

Ela caminhou tranquila para um banco forrado a veludo, sentou-se, as pernas abriram-se, quase senti a volúpia, a lubricidade, devia ter a cona molhada, só de lembrar-se das piças que chupou, e ela não enganava, naqueles lábios, naquela língua, por aquela boca, um bom número de caralhos foi satisfeito, o corpo enchia-se de sangue, as veias e os mamilos salientes, "foda-se! é a resposta do corpo, o prazer, as memórias", as pernas dela abriram-se ainda mais, a língua correu-lhe pelos lábios molhados, como se uma verga carnuda já estivesse a ser sugada na sua boca.

Ela então disse, "querido, lembrei-me de uma vez, acho que foi o melhor broche que fiz num caralho, ainda não te conhecia", a curiosidade substituiu o ego, a garganta dele secou, uma entrada de ar quente vindo do peito prendeu-lhe a voz, "amor, muitos anos antes de mim?", ela foi rápida, abanou a cabeça, "não muitos, talvez dois/três anos", ela riu-se com uns dentes brancos e uma língua aveludada e ela virou-se para eu ouvir, "querido, quando eu e tu nos juntámos, amor, eu ainda trazia o gosto daquela piça na boca".

O desejo dele era de ir o mais longe possível, agora era sério, ele precisava de saber tudo, "onde foi?", ela entrou no jogo, eu perguntava-me, "qual deles dois era o gato ou o rato", ela disse, "num carro, amor, haverá sitio melhor que um carro para chupar a piça a um homem?", eu percebi pela reação física dele, agradou-lhe o tom libertino da voz da mulher, excitou-o a ele e excitou-me a mim, e era tudo tão forte e imediato, que ninguém na sala tinha dúvida, tudo o que ela dizia era verdade, "eu estava louca para foder, e apareceu-me um homem que me agradou e pronto, mamei-lhe na piça, amor"

E a mim agradou-me também a linguagem libertina dela, a Ângela percebeu logo, eu estava duro como pedra, o meu caralho preso nas calças, queria deixá-lo solto ali em pé a ouvir a conversa como se fosse um ser vivo, mas enfim o jogo não era meu, eu só era uma bateria, carregava ao som das palavras, até que fosse explodir ou esgotar-se, esperava eu, numa cona ou num cu qualquer.

Ele disse, "mas amor, disseste que chupaste a piça do gajo no carro, mas gostava de mais pormenores, como é que foi? como foste para o carro? Se recusaste e ele convenceu-te?", ela sorriu, deve ter percebido que o jogo para ter interesse tinha de ser explorado, as melhores palavras viriam ao de cima logo que lhes soltassem as cordas que as amarravam no fundo, como se as memórias e lembranças pudessem ser partilhadas, fazendo das antigas material para as novas, e numa voz agora diferente, quase apaixonante, ela disse, "querido, foi numa discoteca noturna, saí com umas amigas, acho que era daquelas noites, amor, em que uma alcateia de mulheres sai para caçar homens e foder".

Aquela inversão, a linguagem libertina trocada pela subtileza feminina, em que o homem amado fica indefeso, as armas dos homens não fazem sentido, ele perguntou, "mas lá nessa discoteca, tu já o conhecias? já tinhas alguma coisa com ele?", ela pareceu dar-lhe um daqueles beijos que viajam no ar, "não querido, ele estava lá apenas, ele olhou muito para mim e eu olhei muito para ele".

Ela prosseguiu como se lhe adivinhasse as palavras, "nunca o tinha visto, com ele foi a minha primeira vez, mas posso dizer-te uma coisa, foi quase instantâneo, eu percebi logo que ia ter piça, e depois era daqueles homens que não é preciso adivinhar muito, só mesmo por azar é que eu não ia ter uma piça grande como eu gosto".

Ele fê-la parar, ele queria ter o controle da situação, não podia deixá-la dominar a história, e ele perguntou, "mas então como era mesmo o pau dele?", os olhos dela molharam-se, "grande amor, bem grande, o caralho dele era enorme, não deve haver melhor sensação que baixar as calças de um homem, e sair de lá um membro grosso que nos intimida, mas que ao mesmo tempo não o queríamos por menos."

Agora era a vez dele de prosseguir, "e foi só por ser grande que foi o teu melhor broche até hoje", a voz dela tremeu-lhe, "amor, gostei por ser grande, enchia-me a mão e tinha de abrir muito a boca para o engolir, mas gostei também por ele ser rude e bruto, não violento, entende-me, uma rudeza que me deu prazer, que não pedia desculpa por me pôr a piça na boca, eu nunca tinha experienciado isso, e foi isso que me agradou tanto, e ainda penso nisso, mas querido, é assim mesmo, as coisas nunca se repetem".

Eu penso que nesta altura, eu tremia tanto de desejo, quanto esse meu amigo, marido dela, e eu pensei e imaginei, o que ela tinha dito do pedir desculpa, e talvez tivesse que fazer isso a esse meu amigo, mas eu teria de foder aquela mulher, a perspectiva dela na minha cabeça tinha mudado, um olhar novo, de uma pessoa desinteressante e de plástico, mas não, ela tinha carne, carne e calor, não havia segredos, aquela boca adorava chupar caralhos e se era assim com a boca, o que não seria com o cu e a cona, foda-se!! apeteceu-me parar tudo e pedir, "por favor, deixem-me tirar o pau para fora, precisa de ar fresco".


Ele perguntou, lambendo-se, deveria estar a imaginar a mulher, "mas querida, bruto como?", ela foi rápida, "não sei, ele era mais velho, e eu senti-o mais homem, as mãos eram rudes, eu era pouco mais que uma jovem", mas ele prosseguiu ainda, "mas ele era muito mais velho?", ela continuou, "acho que sim, do que me lembro, mais dez ou quinze anos, mas amor, era como se a experiência dele, o corpo bem tratado, se misturassem na minha vontade de querer ter mais do que seria esperado, ou do que achava que tinha direito", ele abanou a cabeça a dizer que percebia, mas insistiu, "sim, mas como é que os dois fizeram?".

O corpo da minha mulher e o seu espirito estavam lá, mas a verdade é que pareciam ter desaparecido da sala, ela anulara-se para que eles os dois pudessem desenvolver o jogo sem interferências, até sem a minha possível interferência quando eu espremia os meus colhões a cada palavra que eles diziam, que eu bebia como um néctar dos deuses, e também eles se tinham esquecido de nós, não existíamos, a concentração e a exigência eram tão fortes, e ela perguntou, "mas queres saber como é que eu lhe chupei o pau, é o que queres saber?".

A mão dele moveu-se no ar, "não, já lá vamos, como é que ele te falou? foi dentro do bar? como é que acertaram irem para o carro?", eu vi outra vez os dentes brancos dela, um sorriso pelo interesse do marido, "querido, eu e ele começámos a falar, depois fomos para um sitio mais escuro, ele perguntou-me se me poderia tocar ....",  o meu amigo atalhou as lembranças, "tocar em ti como?", ela respondeu, "tocar amor, ele sussurrou ao meu ouvido e antes que eu dissesse alguma coisa, ele passou os dedos no meu clitóris, e depois esteve ali um bocado a brincar com os dedos na minha cona".

Ele tremia de excitação, as respostas atordoavam-no, a visão da mulher a ser masturbada por um estranho era muito forte, mesmo que tivesse sido no passado e quando ainda nem se conheciam, admirava-me muito que ele não tivesse já ejaculado nas calças, ocorreu-me dizer à Ângela que da próxima vez que fizéssemos uma intervenção destas, devíamos fazer isso todos nus, e antes dele mesmo fazer mais perguntas, ela continuou, "depois ele pediu-me para pôr a minha mão no caralho dele, e eu pus, e foi quando eu soube que ele tinha uma verga enorme".

A língua dele afogava-se em saliva, quase não conseguia dizer nada, mas a voz ouviu-se, "por dentro das calças?", ela continuou como se o não tivesse ouvido, "a minha mão entrou-lhe nas calças e, amor, quando abracei o caralho dele, estava duro como pedra, e grande, não sabia onde começava e onde acabava, fiz-lhe uns carinhos no pau enquanto os dedos dele mergulhavam na minha cona, uma loucura, quase que fodemos ali mesmo".

Ela continuou, o caso para ela estava quase terminado, "ele perguntou se eu queria ir lá para fora para o carro dele e eu fui", houve ali um momento de silêncio curto mas o necessário para reorganizar posições, ele perguntou, "mas se tu foste, já sabias que ias chupar o pau dele?", ela sorriu da quase infantilidade do marido, "querido, eu não queria saber, eu queria era ser fodida e chupar-lhe o caralho", ele continuou, "sim, mas, a pergunta é se quando ele disse para irem para o carro, se ele disse que era para tu chupares o pau dele?."

Acho que desta vez também eu me ri, como ela também, "amor, se eu fui para o carro, acho que fazia parte da história, ele queria a minha boca e eu dei", ele entrou logo noutro assunto, "e a tua cona, tu também deste a ele a tua cona?", ouvi a voz da Ângela pela primeira vez desde que o jogo começara, "Tchiumm Tchium", era a Ângela a dizer que ela só respondia se ela quisesse, e que se ela não quisesse responder bastava dizer que o assunto não estva no jogo, porque em cada jogo só se faz uma pergunta" e ele tinha então de esperar por outro jogo para voltar a esse tema. Eles ouviram e compreenderam.

Ele virou-se para ela e aguardou, até que ela disse, "posso responder, sim, querido, claro que lhe dei a minha cona, amor", eu ouvi a voz dele, "e tu gostaste?", ela respondeu logo de seguida, "gostei muito de levar na cona dele, gostei muito, querido", ele prosseguiu, "então quando foste para o carro já sabias que ias foder?", ela deu-lhe uma palmada apaixonada na cabeça, "acho que sim, às duas ou três da manhã, o que é que esperavas? eu estava pronta a dar-lhe o prato completo, chupar-lhe o caralho, levar na cona e se fosse mais longe, levar no cu".

Pareceu-me que ele ainda não estava pronto para desistir, "onde estava o carro?", ela respondeu, "no estacionamento amor, nem saímos dali, fomos para o banco de trás, e tudo foi fácil e bom, era verão ele tinha umas bermudas e eu tinha um daqueles vestidos de verão às flores, ele tirou o pau teso para fora e eu chupei-o todo", ele interrompeu, "mas tinhas cuecas?", ela disse logo, "não amor, era verão e é aquilo que já disse, eu e as minhas amigas saímos para a estrada há procura de caralho, cuecas para quê amor?."

Ele fez um gesto de concordância próximo do ridículo, e ela prosseguiu, "eu não tinha cuecas, por isso é que eu gostei muito dentro do bar quando me acariciou a cona e agora estava a chupar o pau no carro e senti os dedos dele na minha cona, agarrei o caralho dele com as minhas mãos e chupei mais ainda", ele perguntou, "ele depois ficou nu? tirou as bermudas? e tu? tiraste o vestido?", as perguntas e respostas eram tão rápidas que era como a aproximação de um climax, um orgasmo verbal, ela disse, "tirei o vestido, sim, amor, foi uma loucura, aquele pau tão grande e tão viril, enlouqueceu-me".

Os dados tinham sido lançados e parecia que estávamos a chegar ao fim, ele ainda perguntava, "tu costumavas ir lá mais vezes? já tinhas chupado o caralho de mais algum?", ouço a voz da Ângela a mediar, "não cabe na pergunta", e ele prosseguia, "ele lambeu-te a cona?", ela respondeu, "não desta vez amor", ele abriu os olhos, "desta vez? ..", ele ia avançar, mas olhou para a Ângela e calou-se.

Mas como se houvesse ainda mais alguma coisa, ele perguntou, "sentiste-te satisfeita depois?", ela sorriu, aproximou os lábios do ouvido dele, "estás a perguntar se me vim? vim sim, vi-me toda, amor, aquele pau grosso e rijo, sentia-me fodida, queria sexo e ele deu-me", ele insistiu, "tiveste muito tempo a chupar-lhe o caralho?", ela respondeu, "acho que bastante tempo, dez minutos ou mais, não me cansava de o chupar, a cabecinha do caralho, os colhões, abriu-me as pernas, e fiz-lhe um broche no caralho que o pôs doido, ele gemia e eu também"

As palavras gastaram-se e estavam no fim, ele perguntou, "querida, tu estás com os mamilos tesos?, ela respondeu, estou querido, e estou com um tesão danado, eu chupava o teu pau agora.

Ouço a Ângela, "estejam à vontade, o mind-swing é para isso mesmo, o meu marido precisa de se aliviar, ela abriu-me os calções e o meu rolo saltou como uma mola, eles miraram com interesse, a minha verga na boca da minha mulher, almofadas de seda prenderam-no com volúpia, enquanto a minha mulher chupava, a mulher do meu amigo despiu-se toda, eu senti que os meus colhões deram um esticão, ainda pensei que me vinha naquele momento.


Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

16:45 0
Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

N
unca sei muito bem como é que certas conversas começam, estávamos presentes, a ouvir, a falar, mas porque não estamos ligados, não nos faz sentido dar-lhes importância, dar-lhes maior relevo do que o necessário, e depois só no fim, ou perto do fim, é que começamos a achar que seria bom termos estado atentos.

Mas enfim tudo isto foi só mesmo conversa fiada, tínhamos de começar esta história por algum lado, tendo por certo que ela é tão simples que merece ser contada, porque diabo! ainda estou a tentar saber como ou se fui enganado pelo meu cunhado.

Desta vez, a reunião de familia em final de ano fui eu e a minha mulher, e a minha irmã e o meu cunhado, numa espécie de mini-férias para colocar algumas coisas em dia, e para nos atualizarmos como familia, sem crianças, sem pais, enfim só nós mesmos, em momentos raros de união e reunião que era importante aproveitar.

E é neste contexto familiar e de fim de época ou de ano que o meu cunhado começou com a sua conversa que mais parecia uma brincadeira para nos divertirmos como homens, numa mesa, agarrados a umas cervejas, enquanto as mulheres andavam pela casa e pelo jardim, a fazer aquelas coisas que elas gostam de fazer, e que os seres masculinos mais sedentários não querem saber, embora fiquem sempre um pouco irritados com o ruido que elas provocam.

Ao longe a minha irmã e a minha mulher andavam a arrastar uma merda qualquer, por certo não lhes agradava o sitio onde a coisa se encontrava há mais de vinte anos, e eu só pensava quando iria chegar o momento em que elas iriam sujeitar-nos a fazer força numa porra que estava muito bem onde estava, e que não fazia diferença nenhuma estar ali ou noutro local.

Foi quando a dada altura o meu cunhado disse, “eh foda-se!! por favor não leves a mal o que vou dizer, a tua mulher é mesmo boa, foda-se, é um tesão”, eu olhei para ele um pouco surpreendido e agora que penso melhor terá sido aí que a conversa começou mesmo, e ele insistiu, “que sorte a tua, a tua mulher é uma maravilha, deves governar-te bem com ela!!”, eu perguntei, “que queres dizer com isso?”, ele prosseguiu, “eh, deves dar-lhe umas boas fodas, como é que é ela a foder?”.

Lá para o fundo, eu olhei para a minha mulher, andava com um top apertado, com umas daquelas leggins muito curtas e justas, que fazem aparecer os contornos todos do rabo, de maneira que eu pensei, não seria despropositado que o meu cunhado dissesse aquelas coisas, a minha mulher era realmente um tesão de mulher, que me dava um prazer do caralho foder, eu disse, “dou, claro, ela adora foder, pode não parecer, mas ela anda sempre muito esfomeada”.

Ele riu-se, fez um gesto com a mão como se tivesse a simular um pénis teso, “se calhar não andas a comê-la como deve de ser, já te questionaste se ela alguma vez sentiu necessidade de mais verga do que aquela que ela atualmente tem disponível? Acontece a muitos, meu cunhado! O que há mais por aí são homens que não dão às mulheres o que elas precisam”, eu senti-me levemente incomodado, “não me parece neste caso, acho que ela tem caralho suficiente para se entreter”, acho que demos uma daquelas gargalhadas masculinas que merecem um gole adicional de cerveja.

Ele voltou ao ataque, “meu cunhado, não te importas mesmo que eu admire a tua mulher? eu fico muito excitado com ela, mas sabes como é, é só a imaginar”, eu apreciei as palavras dele, e a ideia de um homem ficar excitado ao apreciar o corpo da minha mulher, excitava-me também, mas ao mesmo tempo ficava na minha ideia o desejo inútil de um homem ficar com a piça tesa a suspirar por uma cona que afinal só eu tinha o direito de comer.

Era um sentimento quase animal, pré-histórico, de homem ou homens poderem rodear a minha mulher, sentir o cheiro a cona e a cio, mas depois por direito de conquista, serem obrigados a afastar-se e ir à procura noutro lugar, ou então, por misericórdia, puderem apenas baterem uma punheta a imaginarem que a estão a foder.

Eu disse, “estás à vontade, meu cunhado, também gosto de te ouvir dizer o quanto aprecias a minha mulher”, ele sentiu-se livre, “eh, é mesmo boa, não leves a mal, eu adorava montar a tua mulher, e fico a imaginar, em cima dela a enterrar o meu rolo todo, acho que o tamanho do meu caralho, de certeza que ela ia adorar, o que achas?”, eu sorri, “nem todas as mulheres gostam de piças grandes!”, ele abriu a boca de descrédito, “onde é que caralho te ensinaram uma coisa dessas? Em alguma igreja?”, ele avançou o corpo para mim e sussurrou, “elas são loucas por piças volumosas, grossas e compridas, gostam de ter o que agarrar como se fosse um brinquedo a sério.

Ele prosseguiu, “a tua irmã é completamente doida pelo meu pau, nem imaginas o que eu passo com ela!”, eu fiquei curioso, “o que passas com ela? mas como, no sexo?”, ele fez um sorriso amarelo, “meu cunhado, chama sexo a isso”, ele depois perguntou, “já ouviste falar no chupa-cabra, no México? Um bicho que anda por lá a chupar sangue?”, eu não percebi a ideia e a relação, mas ele continuou, “esquece isso! a tua irmã é uma chupa-caralhos, é o que é, nem imaginas o quanto ela gosta de chupar a minha verga, chupa-me o esperma todo, chega a ser uma coisa doentia”.

Agora foi a vez de olhar para a minha irmã, e tentava ligar a imagem que ela desperta nas pessoas, quase angelical, ou melhor, aparentando uma quase virgindade natural, quase santa, como se nunca a perdesse, o cabelo loiro, os seios fartos, as coxas roliças, e o rosto de uma menina, com um sorriso matreiro de quem está sempre a preparar uma partida ou brincadeira, e não é que eu pensasse que ela não fodia, mas sempre a vi mais como uma mãe, que se fode, é mais para reprodução, como uma vaca ou qualquer outra parideira.

Eu disse, “não estou a ver a minha irmã nessa posição!!”, ele levantou-se, gritou uma espécie de “Ah” alto, e bebeu de uma vez a cerveja que restava na garrafa e foi buscar outras, ao regressar disse, “posição? meu cunhado, a posição que a tua irmã mais gosta é de joelhos, a chupar o meu caralho”, ele encostou a boca na minha orelha, como se fizesse uma confidência, “ela chupa-me o esperma todo já te disse, ando sempre com os colhões secos, foda-se!! secos e doridos, aposto que a tua mulher não faz isso”.

O assunto para ele parecia tão importante que eu fui deixando o meu cunhado falar, “às vezes estou a comer e ela vem por baixo da mesa, como uma espécie de alma do submundo, a boca dela abre-se como um peixe, e fica ali a chupar-me a verga, até eu me vir e ela extrair de mim todo o néctar que sai da minha piça”, ele não parava, “depois é na cama, estou a dormir e chego a acordar assustado, a sonhar que um daqueles peixes tipo cobra me está a comer o caralho, mas não! é a tua irmã, que acordou e chupa-me o pau até ao tutano”.

Eu disse, “foda-se!! custa a acreditar, eu não imaginava”, ele continuou, “acredita sim, e cu?”, eu fiz quase um eco, “cu?”, ele prosseguiu, “cu, sim, cu, depois de chupar caralhos, a seguir é o cu, a tua irmã adora ser fodida no traseiro, muitas mulheres não gostam, a tua mulher gosta?”, não sei se quase me engasguei, “eu acho que a minha mulher gosta, não é muito habitual, mas, sim, às vezes como-lhe o cu, mas é como te digo, não tenho bem a certeza”.

Ele mostrou os dentes e endireitou-se na cadeira, pareceu detetar uma fraqueza, “não tens a certeza? Meu cunhado, basta olhar bem para o traseiro delas, quando gostam de levar no cu, as nádegas delas estão mais soltas e abertas, como se estivessem sempre preparadas”, eu olhei para o rabo da minha irmã, e não pude deixar de imaginar o meu cunhado montado nela, a penetrar-lhe o ânus, e sim, ela tinha um traseiro adorável e levemente flexível sem ser flácido, que dava para sentir que o que o meu cunhado dizia era capaz de ser verdade.

E depois, muito tempo antes, de coisas que outros namorados dela me contavam, era que ela gostava de levar no cu, mas eu sempre tive a ideia idiota e secreta que era para proteger a virgindade no casamento e enquanto isso não acontecia, ela satisfazia com o traseiro os desejos dos homens com quem ela namorava, o meu cunhado voltou a dizer, “já viste o traseiro da tua irmã, nem imaginas, o meu rolo passa lá a vida enterrado naquele cu, o meu pau já nem se interessa por cona, e a tua mulher?”

Eu perguntei, “o que tem o cu da minha mulher?”, ele respondeu, “foda-se!! é como o da tua irmã”, os dois olhámos para o jardim, especificamente para o cu da minha mulher, ele continuou, “já viste bem aquele cu, o cu da tua mulher está a gritar por piça, vê-se logo, e se não andas a dar-lhe piça no cu, ela pode estar a necessitar muito”, ele apertou o pau dele com a mão, que eu notei estar teso debaixo do calção, “quem sabe, imagina eu a montar o cu da tua mulher com este pequeno que eu está aqui na minha mão!!”.

Ele continuou, “olha bem para o traseiro da tua mulher, que maravilha, ela é como a tua irmã, tenho a certeza, por vontade delas, andavam sempre com uma piça enterrada no cu, e se ela estivesse recetiva, o que achas? achas que ela iria comigo?”, eu dei um gole na cerveja, olhei para as duas mulheres lá ao fundo, agora por uma razão impossível de compreender, elas andavam as duas de gatas, a arrancar e a movimentar coisas, ocorrendo-me que a posição em que estavam era a ideal, para lhes baixarmos as leggins, e foder-lhes o cu ali mesmo.

Eu disse, “se a minha mulher iria contigo como? Ela dar-te o cu dela para tu foderes? Não acredito que ela quisesse, e depois, como a minha irmã é uma chupa-caralhos insaciável, que ela te extrai o esperma todo, que andas com os colhões secos, acho que eu posso ficar descansado, mesmo que a minha mulher estivesse para aí virada, provavelmente não ias ter piça para a foder”, e demos mais uma gargalhada masculina a levar a garrafa à boca.

Estivemos ali uns segundos de silêncio, depois o meu cunhado perguntou, “o que andarão aquelas duas a fazer? Aposto que têm a cona toda suada!”, eu retorqui, “devem ter sim, e o cu também, andam ali à horas a arrastar merdas, até estou cansado de as ver trabalhar”, demos mais uma gargalhada, ele continuou, “lambia a cona da tua mulher, suadinha, foda-se! um tesão”.

Eu continuei, “isso fica para mim, já tu dás o pau à minha irmã, para ela chupar novamente, acho que estás a precisar! Mas porque é que ela fará isso?”, ele perguntou, “o quê, dela chupar o meu caralho muitas vezes? Não sei, mas acho que é para não comer outras mulheres, foi como disseste, se tiver os colhões secos não consigo fazer sexo, é por isso que a tua irmã é a chupa-caralhos, e com aqueles lábios dela quem é que pode dizer não”, e demos mais uma gargalhada.

O tempo passou mais um pouco, até que o meu cunhado perguntou, “e se fizéssemos nudismo? Temos um muro, ninguém vê nada cá para dentro!”, eu devo ter aberto os olhos, “não me parece grande ideia!!”, ele gritou para a minha irmã, “amor, o teu irmão está a dizer que gostava de fazer nudismo!”, eu ainda abanei a cabeça a dizer que não, mas ela e a minha mulher deram um grito, e num segundo estavam nuas, as leggins tinham voado, e elas davam saltos no ar, pareciam estar num daqueles rituais da natureza.

E o meu cunhado foi um segundo, tirou os calções e dele saltou uma verga tesa, que ao levantar-se, exibia como prova do que dizia, um falo enorme e grosso, que ele mantinha rijo e direito à frente dele, e eu senti, ele virou-se de propósito para a minha mulher, para ela ver bem o que costumava esconder dentro das calças, e eu percebi também que, enquanto eu e despia, ela olhava com interesse para a piça dele, com um ar e uns olhos que pareciam trazer à ideia dela que ainda íamos fazer um bacanal, e que por isso o meu cunhado a ia comer.

Claro que era só uma impressão minha, o receio habitual de um homem inseguro, eu tinha a ideia, ou pelo menos imaginava, que a minha mulher era uma mulher satisfeita, e que por isso, não tinha de me preocupar, qualquer coisa que lhe passasse pela cabeça, não teria a ver com certeza de necessidade de sexo, embora como sempre eu saiba que as coisas inesperadas, por exemplo dar uma foda ali no meio do jardim com o meu cunhado, era daquelas coisas tão fortemente excitantes que provavelmente até ela seria incapaz de resistir, a minha sorte era estar ali a minha irmã que faria uma espécie de papel de policia para o caso de alguém se portar mal.

Elas acalmaram e continuaram os seus afazeres, enquanto nós, apreciávamos agora duas mulheres nuas que, quando se baixavam, ou quando se mexiam, mostravam tudo o que tinham, eu olhei para a minha irmã e, embora fosse minha irmã, pelo facto de a ver totalmente nua, eu achei que ela estava agora muito melhor com a idade, de meio gordinha, estava uma mulher roliça mas enrijada, umas mamas perfeitas com uns mamilos escuros e bastante salientes, a boca com uns lábios carnudos que me fez pensar no caralho do meu cunhado, um rabo cheio mas perfeito, sem o mínimo sinal de descuido no peso ou na idade, os pelos púbicos louros e numa penugem bem cuidada, e pensei, que, se não fosse minha irmã, também eu a fodia.

Tinha-me esquecido do meu cunhado, eu olhei para o rolo dele e o estado era o mesmo como estava, teso como pedra, arqueado para cima, como um pescoço curioso, e como os olhos dele brilhavam, pensei que ele estava a fazer a mesma avaliação que eu, mas sobre a minha mulher, a língua dele ia molhando os lábios, como a um moribundo se molha a testa, “foda-se! eu acho que a tua mulher está receptiva”, eu levantei uma perna, assentando-a na borda da cadeira, eu olhei para o falo nervoso que ele esmagava na mão, como um animal perigoso com necessidade de rédea curta, “oh, meu cunhado, eu acho que não, mas é assim, as mulheres têm uma mente própria, elas têm muitas fantasias, ela pode desejar deitar-se contigo, mas não acredito que chegue à ação”, e depois ri-me, “além disso estás incapaz, quando é que foi a última vez que a minha irmã chupou o teu caralho?”.

Ele gemeu, “esta noite, de manhã, vês como estão os meus colhões!”, eu olhei para as bolas gordas, e sinceramente não me pareciam mirradas, “estás a ver, não tenho nada, normalmente estão o dobro”, ele ia manipulando a piça que de pé, mais parecia uma sentinela, e ele disse, “eu acho que a tua mulher está receptiva, e não é de agora, noutras ocasiões, eu e ela estivemos juntos, assim, a conversar, e eu fiquei com essa sensação, mais um bocado, e eu e ela dávamos umas fodas”, eu ia dizer qualquer coisa, ele continuou, “e não demos por respeito, acho eu, mas se houver abertura, aposto contigo, que a tua mulher dá-me o traseiro para eu espetar a minha piça”.

Aquilo parecia quase um desafio, uma aposta, sei lá, de fidelidade, eu perguntei, “mas abertura como? da parte dela, eu dizer à minha mulher que não me importo?”, ele reagiu com calma e sussurrou, “não meu cunhado, o que digo é que jogamos esse jogo, e se ela ficar recetiva e foder, não quero é que fiques chateado comigo ou com a tua mulher, só isso, é essa a abertura de que falo”, mas eu insisti, “acho que a minha mulher não vai querer dormir contigo, mas e a minha irmã?”.

Ele abanou os ombros, “a tua irmã sabe, por muito chupa-caralhos que ela seja, de vez em quando eu e ela precisamos de outros pratos, se é que me entendes? A tua irmã o que gosta mesmo é de lamber, chupar, e pode não ser só caralhos, acho que ela sente também um desejo profundo de ser também lambe-conas, e depois já falei muitas vezes com a tua irmã que, se tu deixasses, ela não se importava que eu fodesse a cunhada”.

Ele estendeu-me a mão, “apostas?”, eu olhei para a mão dele, ainda por cima aquela que tinha mexido no caralho, eu sentia que fazia um pacto com o diabo, pensei na minha mulher, nos colhões vazios, ela seria capaz de resistir, e apertei a mão dele a dizer “está bem, vamos ver, mas traz-me prova, filma a foda se é que vai acontecer”, e foi dado um passo, que me fez beber mais um pouco e dizer, “vou buscar mais umas cervejas”.

Quando regressei, ele tinha desaparecido, olhei para o fundo e só lá estava a minha irmã de rabo para o ar, a minha vontade interior foi ir para junto dela para perguntar onde eles tinham ido, mas resisti, tinha apostado, e por isso, tinha de conter-me, no meu cérebro passou a imagem dele a enterrar o galo ereto na cona dela e ela a gemer, de sexo inesperado, invulgar e despropositado, uma rutura com o habitual, e um desvio ao convencional, e isso, não me fazia sentir mal, era aceitável, porque não? Ter algo que, num momento curto e especifico do tempo, a faça a ela e a mim, e ao meu cunhado e à minha irmã, sentirmo-nos mais vivos, afinal era só umas fodas dele com a minha mulher.

Passou algum tempo e eles apareceram e vinham do mesmo lado, ela deu-me um beijo e eu senti nela o cheiro dele, um cheiro reconhecível e distinto a rolo teso, ela correu para a minha irmã que a abraçou exageradamente, e enquanto as via a deitarem-se num tapete ou manto estendido no chão, ele sacou do video e mostrou-me.

Tinha acontecido, e eu estava aberto, e sinceramente até hoje da mesma maneira que não sei como começou a conversa, também não sei se perdi mesmo a aposta, porque nada mudou com a minha mulher.

Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

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Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

S
er casado com uma mulher linda e com um corpo maravilhoso, sempre o pensei, traz com o negócio, se é que posso falar assim, obrigações especiais, de a manter satisfeita e saciada.

Quando me casei com ela há cerca de 7 anos, eu pensei que iria conseguir dar conta do recado, mas não tenho dúvidas, tem sido muito difícil, sabendo, ou pelo menos, achando que a beleza de uma mulher, e até a sua saúde, está tantas vezes relacionada com bom sexo, e não tenho ilusões, quantas vezes senti, que eu não conseguia dar-lhe isso plenamente.

Uma vez veio-me à cabeça, podia até ser uma fantasia, a ideia de partilhá-la com outros homens, não na vida do dia a dia, que isso era o meu amor por ela, mas de a dar a foder a outros homens, homens mais machos do que eu, que lhe enchessem as medidas, e lhe dessem prazer de sexo, coisa que eu cada vez menos conseguia.

E não era coisa de idade, de trabalho, ou de stress, era apenas saúde, impotência, incapacidade de a fazer vir, dela ter um orgasmo, de ela gritar, gemer, com uma piça dentro dela, a montá-la com força, a martelar com uma verga grossa as nádegas e o traseiro.

Quanto mais tempo passava, mais eu sentia da parte da minha mulher uma resignação controlada, como se fosse uma espécie de normal, a partir de uma certa altura, as mulheres terem de aceitar que o marido não tem mais caralho para as foder.

Podem não compreender, mas é tão difícil estarmos na nossa casa, a mirar a nossa mulher, sem que ela perceba, e vemos o corpo dela, as mamas, o rabo, as coxas perfeitas, parecendo quase um crime que ela não seja fodida continuamente, ao ponto de eu aceitar na minha cabeça que, se ela quisesse, se me pedisse, eu não me importava de a ver ser comida por outro homem, ou quem sabe, até por vários homens.

Isto sim era uma fantasia, adorava ver a minha mulher a ser montada, e eu poder estar a assistir a ver uma piça grossa a entrar-lhe no ânus, e ela sentir prazer de eu estar ali a vê-la a foder, com o meu consentimento, com o meu desejo e o desejo dela de se satisfazer.

Embora eu não tivesse caralho para a foder suficientemente, a visão de uma verga grossa e bem dura, a penetrá-la por trás, a fazê-la gemer, a fazê-la querer mais, a entrar naquele rabo dela, a vir-se nela, até ela ter um orgasmo, excitava-me tanto, que o meu caralho endurecia, ao ponto de quase me fazer vir.

Claro que eu nunca sugeri isso à minha mulher, nem saberia como fazê-lo, como é que eu entraria no assunto? Dizer-lhe, “amor, gostava de te arranjar um macho para te foder, qual seria a reação dela?”, eu não conseguia saber, são ideias que precisam de um enquadramento, e sinceramente, não sei se ela estaria preparada, ou até eu, depois de ver um rolo grosso a penetrar-lhe a cona, a submetê-la e a montá-la, como é que eu reagiria.

E depois claro, estranhamente eu até pensei, “e se ela dissesse sim, se ela gostasse, se ela achasse que era uma boa ideia, que queria, que desejava, que queria homens que a fizessem sentir mulher, que a fodessem o quanto ela quisesse, que a fizessem sentir até, se ela o desejasse muito, uma puta, como seria?”

Querer que a minha mulher seja saciada por um macho é uma coisa, perdê-la por causa de sexo ou desejos, é outra, e tudo isso me preocupava apesar de sentir que um dia seria inevitável, uma mulher como ela sempre precisou de muito caralho, de dominar ou de ser dominada, por isso aquilo que pensamos, ou acumulamos como problemas, quando a força da necessidade chega, tudo se resolve num minuto.

Num minuto, eu perguntar-lhe-ia, “amor, quero arranjar-te homens, quero ver-te foder, quero ver-te satisfeita, quero que sejas fodida, por um macho a sério, porque eu não posso, não consigo ficar teso”, e nesse minuto, ou ela iria embora, ou então diria, “amor, já devíamos ter pensado nisso, quero muito ser montada, a ideia de ter machos a foder-me, agrada-me muito, e não diminui o meu amor por ti, até aumenta”

E no minuto seguinte, como seria não sei, um macho estava a fodê-la, a fazê-la feliz com sexo, e eu feliz por estar a ver, a minha mulher toda aberta, com uma piça grossa, comprida e acima de tudo rija como pedra, a entrar-lhe na cona, e a desflorar-lhe o cu, coisa que eu ainda, depois de sete anos, não tinha conseguido, quando sei que ela gostava muito.

Hoje que conto isto, é dia de passagem de ano, e o meu patrão e a minha empresa pregou-me uma partida, este ano, seria a minha vez de trabalhar de noite, e para minha tristeza, pensei que a minha mulher ia ficar sozinha em casa, e não é que tivéssemos grandes planos para o dia, mas a ideia de passar a noite sem a minha companhia, perturbou-a tanto, que eu disse, “se quiseres posso pedir a um amigo que eu sei que está sozinho para vir cá para casa, ele fazia-te companhia, amor”

Pelo esgar que fez, torcendo o queixo, senti que a tinha surpreendido, porque a ideia de ter um homem com ela, na nossa casa, a muito pouca distância da nossa cama, ambos sozinhos numa noite que convida a muitos prazeres, pensei eu, deve ter-lhe parecido estranha, tanto que ela disse, “querido, um homem, que homem?”

Pensei nele, quero dizer, pensei no homem, era um amigo do trabalho, que ficara divorciado há pouco tempo, e pelo que ele me contou, a causa teria sido a companhia de outras mulheres para além da sua própria mulher, ao ponto de ela decidir que se queria outras conas para além da dela, era melhor ele procurar conas fora de casa.

Eu já o tinha visto nu no trabalho, não interessa saber porquê, era coisa de serviço, exigia tomar duches quando necessário, e ele parecia-me perfeito para a minha mulher, lembro-me bem de olhar para o corpo dele, muito bem definido, especialmente olhava para a piça grossa, que murcha fazia-me sentir vergonha de ser maior do que a minha tesa, e já nessa altura, achei que seria um bom candidato, para foder a minha mulher.

Ele é um homem másculo, levemente peludo no peito, com a estrutura física de um macho alfa, muito bem fornecido de caralho e colhões, a piça vi-a um dia tesa e eu sabia que a minha mulher com ela dentro dela iria enlouquecer, e depois, ele pareceu-me irresistível, capaz de a dominar, uma égua selvagem a ser montada por um um cavalo com um membro que a submeteria e a faria chorar de prazer.

Eu respondi, “tu sabes quem é, lembras-te dele, veio cá a casa um dia, agora está divorciado, fazia-lhe bem a tua companhia, e era uma maneira de também não ficares sozinha”, eu olhei para ela, estudei as suas reações e percebi que ela estava a ver com a imaginação aquele corpo de homem bem dotado, bem fornecido de caralho, ali durante a noite, à sua disposição, quem sabe para dar umas fodas, se as coisas se proporcionassem, e caso não houvesse problemas.

Vi que ela lambeu os lábios e imaginou o quadro, uma noite fria e meio chuvosa, a lareira acesa, a bebericar um bom vinho, ali com aquele touro, a embriaguez do sexo, o seu cheiro a caralho, a ver-lhe o volume cheio, a marcar nas calças uma verga grossa, deve ter imaginado, oferecer-se a ele no sofá, ou em qualquer lado da casa, para ele a penetrar, e fazer mexer toda a sua intimidade de luxuria e do prazer.

Acho que foi ela que introduziu o assunto, “amor, não sei se é boa ideia, ele é um belo homem, se é que me entendes? Na noite de passagem de ano bebe-se sempre qualquer coisa, vinho, champanhe, imagina se acontece qualquer coisa?”, eu queria mais detalhes, “belo homem?”, ela avançou, “amor, quando eu digo belo homem, quero dizer que ele é um macho, deve ter uma bela verga, vai querer-me comer, e eu sou mulher, amor, posso vacilar”.

Ela continuou, “imagina amor, se ele me toca, ou se eu toco nele, quem sabe, pode ser sem eu querer, posso tocar-lhe no pau, posso excitar-me, amor, posso querer e desejar que ele me mostre a piça, que ele me foda, querido, um homem daqueles? Posso querer muito, ser seduzida e não aguentar”, a visão dele a fodê-la, durante a noite de passagem de ano, excitava-me tanto, que eu queria sentir o cheiro a macho, na nossa cama, de saber que ela tinha sido fodida e saciada de caralho.

Até a ideia de eu estar no trabalho, e saber que ela estava acompanhada por aquele homem, um touro, um macho viril, com capacidade para a dobrar, para a submeter, para a dominar, dando-lhe a piça para chupar, montá-la de todas as maneiras que ele quisesse, na nossa cama, no banho, na cozinha, em qualquer lado, enchê-la de fodas, até não querer mais, partir-lhe a cona e o cu, tanto quanto ele pudesse, deixava-me completamente excitado, como se a minha vontade de foder renascesse também.

Eu resolvi dizer, não sem antes olhar para ela, húmida, luxuriosa, as coxas abertas com delicadeza, “querida, e se eu gostasse?”, as coxas abriram-se um pouco mais, ao ponto de eu ver que ela não trazia cuecas, debaixo do vestido curto, “se gostasses? o que queres dizer?”, eu prossegui, “se ele te desse umas boas fodas?”, ela riu-se, “a sério? Se ele me comesse?”, eu continuei a pisar terreno pinado, “eu não vou estar em casa, mas faziam uma ligação em video para eu assistir”

A minha mulher abanou a cabeça, como se não compreendesse bem o que eu estava a dizer, “tu queres que o teu amigo me penetre, amor, que faça sexo comigo, é isso? olha que eu sou capaz de aceitar!!”, eu respondi, “oh amor, mas só se tu quiseres muito, não és obrigada, eu adorava ver-te satisfeita, eu sei que tu desejas, mas eu posso dizer a ele para não vir”.

Ela atalhou, “não amor, ele pode vir passar a noite comigo, eu só perguntei se queres muito que eu faça sexo com ele, foi isso que eu perguntei, podes imaginar ele em cima de mim a penetrar-me, e disseste que queria assistir”, eu respondi, “sim amor, quero muito amor, quero ver-te satisfeita, e quero ver ele a comer-te, quero ver-te sorrir de satisfação”

Ela continuou, “querido, eu acho que ele tem uma verga enorme”, eu disse, “tem sim amor, eu já vi, quando ele tomava duche no trabalho, tem uma piça do tamanho de um braço, amor”, ela abriu a boca e lambeu os lábios, “e se eu decidir chupar a piça dele, e de ser penetrada na nossa cama?”, eu nesta altura eu só ouvia, ela estava a imaginar a noite, “e o cu, queres que ele foda o meu traseiro, amor? Tu nunca comeste o meu cu, mas os meus namorados todos adoravam esse prato, não houve nenhum que não me fodesse o traseiro”.

Senti a mão dela a pousar no meu caralho, “pobre menino, tão pequenino”, eu senti-me envergonhado mas a ideia de que ela iria ter o que desejava, fazia-me ferver por dentro, e só me custava agora ter de esperar algum tempo até que visse isso a acontecer, ele a montar a minha mulher e a piça dele, grossa e comprida, a martelar as nádegas dela por trás, a entrar e a sair, naquele traseiro tão perfeito, tão belo, e tão admiravelmente proporcionado.

Ela entretanto virou o assunto com uma montanha de perguntas, coisa que eu nem sequer tinha pensado, “ele sabe que não vais estar em casa? Ou ele sabe que tu queres que ele me foda? Como é que vai ser, querido, queres que eu o seduza, ou ele já vem pronto para o serviço?”, eu respondi, “não sei amor, se calhar podíamos brincar um pouco, podias seduzi-lo, eu diria para ele vir a nossa casa, e depois dizias que eu tinha saído em trabalho, e que tu e ele iam ficar sozinhos, adorava ver-te a engatá-lo, amor”.

Acho que demos uma gargalhada conjunta, porque a visão dele a confrontar-se com a minha mulher, excitava-me bastante, ela prosseguiu, “amor, posso vestir o meu vestido preto, bastante curto e solto, não visto cuecas, e mostro-lhe a minha cona peluda, amor, como se fosse sem eu querer, por descuido, achas que ele é tímido, quem sabe, até pode fugir”, soltámos outra gargalhada, “querida, não creio que ele fuja, mas se isso acontecer, dizemos-lhe que queremos que ele te foda”.

Ela continuou, “ou então posso insinuar-me, fingir que estou bêbeda, tocar-lhe na piça, pedir para ele me mostrar a verga, e depois, acariciá-la como se fosse um brinquedo, chupá-la, mordiscar a cabeça, o que achas, amor?”, eu só a acompanhava nos delírios, “e posso ser eu a montá-lo amor, saltar para cima dele, enterrar aquele pau grosso para dentro de mim, deixá-lo desesperado e sem reação, eu sou bem capaz disso”, e deu uma gargalhada forte.

E foi assim, na noite de passagem de ano, liguei ao meu amigo e disse para ele aparecer e ele apareceu, mais tarde a minha mulher contou-me que ele ficou um pouco constrangido ao inicio, deve ter pensado que eu tinha muita confiança nele para o deixar sozinho naquela noite e não foder a minha mulher, mas depois ela fez o seu trabalho, e ele acabou por fodê-la como planeado.

Depois ela disse-lhe que eu sabia e que queria vê-lo a entrar nela, a bater-lhe nas nádegas, com as ancas, a fodê-la como ela queria, a comê-la de todas as maneiras, a fazê-la sofrer de sexo consentido e desejado, a descarregar toda a virilidade no cu dela, e puseram-nos em videochamada e foda-se!! foi tão bom, tão inesperado, a verga dele enorme, grossa como um braço, entrava nela pelo traseiro, e ela lambia-se, gemia de prazer, suavemente penetrada pelo meu amigo, a piça grossa dele penetrava a minha mulher lentamente e ela sorria do prazer que ela me estava a dar.

Mais tarde, ela contou-me, tinham passado a noite a foder, eu sei, ela é uma fêmea com o diabo no corpo, foram para a nossa cama, fizeram sexo em todo o lado, ele montou-a de todas as maneiras, e veio-se nela várias vezes, e que ele estava incansável, um animal esfomeado que parecia que não tinha alimento há muito tempo, ela disse-me, “amor, nem imaginas, dói-me tanto o cu e a cona, e a piça dele é enorme, grossa e comprida, enchia-me a mão e a boca, eu adorei chupá-lo”.

Quando entrei em casa de manhã, cheirei a cama, cheirei a cona da minha mulher, que apeteceu-me lambê-la, tinha o cheiro a desejo, a sexo, a luxúria, a piça e a cona esfregada, a macho bem dotado, que era tão intenso que impregnava o ar.

Uns dias depois ele veio ter comigo, e disse, “gostei muito, és um gajo de sorte, ela é adorável, uma gata de fodas!”, e eu disse, “amigo, acho que eu e ela vamos querer mais, mas da próxima quero ver-te a comer o traseiro da minha mulher ao vivo.”, e devo dizer, que senti que a nossa amizade ficou muito mais forte, a ideia de partilhar a minha mulher com ele, ou com outros homens, já não era um problema.